NÃO CUSTA LEMBRAR. O tal mercado apressou ao menos uma definição, no ministério da presidente Dilma Rousseff
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 5 de novembro de 2010, uma sexta-feira:
“MINISTÉRIO. Comando econômico deve ser o primeiro a ser anunciado por Dilma
Embora ainda há quem resista ao argumento, é cada vez mais evidente que o que determina tudo é, meeeesmo, a economia. Inclusive o voto. Talvez por isso, e até para “tranqüilizar o mercado”, já se presume que os primeiros nomes do novo ministério, a ser dados a conhecer ao distinto público, sejam exatamente os que tratam do troco. Aí se inclui, pelo menos, o comandante do Banco Central e o ministro da Fazenda.
Não quer dizer, inclusive, que ocorram mudanças. É até possível, embora improvável, que os atuais condutores das duas áreas permaneçam. Ah, para...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, como se viu logo em seguida, a presidente Dilma Rousseff confirmou os nomes dos comandantes da economia em seu governo, a começar pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. O anúncio foi feito antes por uma singela razão: nada de ferir o tal mercado e sua propensão às especulações.
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