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Coluna Observatório. “Uma resolução no meio caminho dos vira-casacas. Inclusive em Sta Maria”

A seção “Não custa lembrar”

 

 

Em 18 de novembro de 2000:

 

“* Pois é: Enir Garcia dos Reis vai deixar o PMDB.

* O neodefensor dos animais vai concorrer a deputado federal pelo PPB, sonhando com uma dobradinha tendo José Farret como parceiro.

* Mas os peemedebistas não precisam chorar. Poderão receber a adesão, logo logo, de Sérgio Cechin, hoje pepebista.

* E a bolsa de apostas, ainda que com o bolso – no caso, o voto – alheio, continua. Além de Enir e Cechin, também Celestino Forgiarini, eleito pelo PDT, com a fuzarca no próprio (extinto) partido, está de malas prontas.

* O que não se sabe é se para o PT ou o PSB – que, neste caso, ganharia uma bancada e uma penca de assessores. “

 

Hoje:

 

Passados exatos 8 anos mais 4 dias da publicação das notas ao lado, na “Luneta”, que ninguém pense haver só faceiros com seus partidos, após menos de dois meses do pleito municipal. Há, sim, quem se sente desconfortável na sigla pela qual foi eleito. Ou, até, pensando se é conveniente manter-se nela pelos próximos quatro anos – ou três, se o Congresso aprovar “janela da traição”, para quando estiver a 13 meses do próximo pleito.

O que difere os tempos de agora dos de ontem é que há uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral, validada pelo Supremo Tribunal Federal. E aí a pena é muito dura para eventuais vira-casacas: a perda do mandato.

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