Confira a seguir trecho da nota publicada aqui no início da noite de 10 de janeiro de 2011, uma segunda-feira:
“COTAS. Indígenas da UFSM ainda enfrentam preconceitos
Desde o advento das cotas para indígenas, a vida de professores, universitários e indígenas ficou um pouco diferente. A UFSM se transformou em uma instituição mais plural, mas não foi aí que acabaram os problemas. Algumas lideranças indígenas das etnias Guarani, Charrua e Kaingang debateram as cotas da UFSM e reivindicam algumas ações para melhorar o ingresso dos indígenas.
Um dos maiores problemas encontrados pelos indígenas quando chegam à universidade é, segundo Ângela Moura, da tribo Charrua de Porto Alegre, a discriminação…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, não se sabe como está a situação dos indígenas das cotas da UFSM. Mas é certo que dezenas deles, vindos de outras regiões do Estado, ocupam espaço na cidade. E seguem em dificuldades – disso poucos duvidam.
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