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PESQUISA. Em uma década, número de brasileiros em extrema pobreza caiu 10 milhões

Você quer uma explicação para a popularidade de Luiz Inácio Lula da Silva, ampliada com Dilma Rousseff na Presidência da República? Escute e leia menos os comentaristas de rádio, televisão e jornal. Olhe para o teu vizinho. Ou confira as pesquisas científicas feitas cotidianamente.

Não precisa gostar do Cara, nem de sua sucessora. Basta perceber o que está ocorrendo. E entenderá. O povo (e a elite também, embora seja ideologicamente refratária) está feliz. Por quê? Ora, confira o insuspeito O Estado de São Paulo, em sua edição desta segunda-feira. A reportagem é de Márcia De Chiara. Confira:

Pela primeira vez, Brasil tem menos de 1% de domicílios na classe E 

… Pela primeira vez a classe E, a base da pirâmide social, representa menos de 1% dos 49 milhões de domicílios existentes no País. Isso significa que o número de brasileiros em situação de pobreza extrema teve uma drástica redução nos últimos dez anos, conforme apontam duas pesquisas de consultorias que usaram metodologias distintas.

Em números exatos: 404,9 mil ou 0,8% dos lares são hoje de classe E, segundo os cálculos do estudo IPC-Maps, feito pela IPC Marketing, consultoria especializada em avaliar o potencial de consumo. Em 1998, a classe E reunia 13% dos domicílios, indica o estudo baseado em dados do IBGE.

Marcos Pazzini, responsável pelo estudo, explica que os dados são atualizados segundo um modelo desenvolvido pela consultoria, que leva em conta a pesquisa do Ibope Mídia sobre a distribuição socioeconômica dos domicílios, projeções de crescimento da população e da economia, entre outros indicadores. Os lares são classificados segundo o Critério Brasil, da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (Abep), que leva em conta a posse de bens e o nível de escolaridade do chefe da família…”

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