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RETROSPECTIVA (6). Tristeza pela morte de Clayton, a 5ª nota mais acessada em 2011

Foi uma noite pra lá de triste. Para todos quantos conviveram com Clayton Coelho. Entrou no hospital no fim da manhã, pressionado pela dor. Foi operado à noite. Acabou não resistindo. Sua morte encheu de tristeza os militantes petistas e seus amigos (inclusive este editor, que com ele trabalhou por longo tempo, no Claudemir Pereira Café).

O registro do acontecido, na emoção óbvia de relatar profissionalmente o fato, menos de duas horas após a morte, jamais será esquecido. Como também não é por quem faz da política um modo de vida, independente de sua coloração política. Era o caso dele. Resultado: dentre as cerca de 400 notas aqui publicadas, esta, disponível logo no início da madrugada de 24 de maio, uma terça-feira, foi a 5ª mais acessada de 2011. Releia:

MEMÓRIA. Madrugada doída. Corpo de Clayton Coelho é velado no HC. Sepultamento às 4 da tarde desta terça

Há pouco mais de uma hora o corpo de Clayton Renan Coelho da Silva (o Clayton Coelho, como era conhecido) foi liberado. O velório, então, começou, numa das capelas mortuárias do Hospital de Caridade, na rua Floriano Peixoto.

Contavam-se, quando este editor também estava à espera do corpo, pouco antes da meia noite, quase cinco dezenas de amigos e/ou companheiros de militância de Clayton, além de integrantes de sua família. Seria, como será, uma madrugada muito doída para quem conviveu com ele durante as últimas duas décadas, pelo menos.

Filho único de dona Eloá Coelho da Silva e Amir Bacelar da Silva (já falecido), Clayton, que recém completara 40 anos (em 4 de março), morreu às 8 e 45 da noite, no Bloco Cirúrgico do Hospital de Caridade, onde fora internado perto do meio dia desta segunda-feira. O objetivo era, segundo informações colhidas ao sabor da hora, desobstruir a alça intestinal. Uma parada cardio-respiratória foi a causa da morte.

Amigos e familiares, a começar, entre outros, por Beto São Pedro e Ricardo Blattes, que lá estavam, cuidaram dos detalhes necessários. Logo em seguida, acorreram outros companheiros de Clayton, inclusive o ex-prefeito e deputado estadual (do qual foi assessor), Valdeci Oliveira e o vereador (e médico que primeiro tratou dele) Werner Rempel. E o presidente do…”

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