ESTADO. Marcada primeira reunião das bancadas com Valdeci, novo líder do governo
Os primeiros encaminhamentos do novo líder do governo Tarso na Assembleia Legislativa, o petista santa-mariense Valdeci Oliveira, foram dados nesta quarta-feira. E a reunião inicial com os parlamentares dos partidos da base aliada também está confirmada. Detalhes chegam com material produzido pela assessoria do deputado, com a assinatura da jornalista Sarah Souza. A seguir:
“Novo líder de governo faz primeira reunião na Casa Civil
Nesta quarta-feira (1), o deputado estadual Valdeci Oliveira (PT), novo líder do governo na Assembleia, esteve reunido com a chefe da Casa Civil em exercício, Mari Perusso. Na reunião foram tratadas questões relacionadas ao fluxo de informações entre o executivo e Parlamento Gaúcho.
“Essa relação afinada com a Casa Civil é de vital importância para o nosso trabalho. Quero garantir um bom processo de chegada dos projetos do Executivo no Parlamento para que o líder e os deputados tenham conhecimento prévio e detalhado do que está entrando em discussão ”, destacou o petista.
Uma nova reunião de trabalho entre Valdeci, a Casa Civil e a base aliada já ficou agendada para a próxima terça-feira (7), às 8h, no Piratini.”
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Para melhor esclarecimento, então, o CPERS acaba de lançar a seguinte nota:
Considerando que, depois de um ano de mandato, o Governo Tarso:
•Continua alegando que o Estado não tem recursos para cumprir de imediato a Lei do Piso, ignorando que ela retroage a 2009;
•Conta com total apoio dos empresários, como a Agenda 2020, e de setores da grande mídia para justificar a não implantação do mesmo;
•Se recusa a apresentar um calendário para o cumprimento desta lei usando justificativas como: “aguardar a decisão relativa aos embargos (medida judicial) junto ao STF” e “esperar a definição do cálculo que será usado pelo governo federal para reajustar o piso nos próximos anos”;
•Apresentou uma proposta salarial que só aumenta o abismo entre o compromisso assumido de pagar o piso e a efetivação do mesmo;
A Direção do CPERS/Sindicato apresenta, para debate na categoria, a seguinte proposta:
•Pagamento, em 2012, do valor de R$ 1.187,37 – valor definido pelo Governo Federal para o piso em 2011– conforme calendário abaixo:
Mês de maio = 19%
Mês de agosto = 14%
Mês de novembro = 10,64%
Mesmos índices para os funcionários de escola.
•Negociação do reajuste relativo a 2012, bem como o de 2013, na “Campanha Salarial” do ano que vem.
@empreendedor
Não costumo dar crédito a manifestações panfletárias, sejam elas de governos, corporações, sindicatos e muito menos de trolls.
Todavia,respeito o direito legítimo de assim se comportarem.
Conversa. Desavisados estavam os professores estaduais que acreditaram nas promessas de campanha.
@empreendedor
Volta e meia aparece aqui um desavisado, tentando colocar coisas que jamais foram ditas. O que eu ouvi e li, inclusive no programa de governo, é que o piso seria integralizado ao longo de 4 anos. Aliás isso começa a se materializar com a reposição de 23% proposta para o presente ano.
Escutei numa rádio local manifestação do Valdeci, já como líder do governo Tarso na Assembleia Legislativa, sobre o pagamento do Piso Nacional para o magistério. O que me causou estranheza, pois, disse o deputado do PT que a proposta do governo Tarso para os professores estaduais, em apenas dois anos de governo petista, é bem superior ao oferecido durante os quatro anos do governo Yeda Crusius. A questão é que há pouco tempo, e esse sítio também divulgou, o deputado Valdeci se queixou que Schirmer adotava a postura de comparar os feitos de seu governo com os oito anos de administração petista em Santa Maria. Valdeci não gostou e chegou a mandar o prefeito trabalhar mais. Agora vale? Não tem problema comparar com o governo anterior? No meio de tudo isso, e por incrível que pareça, a manifestação coerente do deputado estadual Jorge POzzobom, do PSDB, de que não interessa quem pagou mais ou menos, mas sim, o cumprimento da promessa de campanha do governador Tarso que afirmara que se eleito fosse pagaria imediatamente o piso nacional ao magistério.