Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 13 de fevereiro de 2011, um domingo:
“EM PRIMEIRA MÃO. Vilmar Galvão deixa o cargo e PT/SM terá um novo presidente
Duas questões importantes, entre outras, serão tratadas na terça-feira, em reunião do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores. Uma é a festa, programada para o próximo sábado, dia 19, que comemorará em Santa Maria os 31 anos de existência da agremiação. No evento, acontecerá, por exemplo, a filiação de um grupo (de número ainda indefinido) de militantes oriundos do PDT.
A outra é estratégica: vai referendar a posse do atual vice-presidente, Valdir Oliveira, como o novo presidente local da sigla. Vilmar Galvão, o titular eleito em 2009, em ofício entregue na manhã deste sábado, comunica…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, o PT santa-mariense está com as dificuldades exaustivamente tratadas por aqui e de todos conhecida. É evidente que a “culpa” não é do presidente Valdir Oliveira, de resto um militante bastante respeitado. Mas a crise (de identidade?) interna, que leva a uma série de reuniões para buscar um nome competitivo à prefeitura, tem mais ou menos o mesmo tempo de mandato dele, o que é uma desagradável coincidência.
SIGA O SITÍO NO TWITTER
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.