Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na manhã de 29 de fevereiro de 2008, uma sexta-feira:
“Emprego. Olha aí uma das razões por que Lula é pop. Basta apenas prestar atenção aos números
Leia a reportagem de Jacqueline Farid, da Agência Estado, e que os jornais devem repercutir em suas páginas nesta sexta-feira. O assunto é relatório divulgado pelo IBGE, com os dados sobre o emprego formal no Brasil, em janeiro. Lá no final, faço uma observação. Confira:
“Emprego formal cresce 8,7% e atinge maior nível desde 2002
Proporção de trabalhadores com carteira assinada cresce para 43,8% do total; renda sobe 3,4% em janeiro
As condições do emprego no País apresentaram melhora no primeiro mês do ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar de uma leve alta na taxa de desemprego, o número de ocupados com carteira assinada nas seis principais regiões do País cresceu 8,7% em janeiro ante igual mês do ano passado, alcançando o maior patamar da história.. Além disso, a renda do trabalhador ficou em R$ 1.172,50 em janeiro, com aumento de 3,4% na mesma base de comparação…”
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PASSADOS EXATAMENTE QUATRO ANOS da publicação do texto, a popularidade de Lula, fora da presidência, se mantém altíssima – ainda que com restrições óbvias de parte da elite. Já Dilma conseguiu mais que isso: é pop em todas as camadas. Uma das razões é óbvia: o regime de pleno emprego deixado pelo ex-presidente e que ela mantém. Simples assim.
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