ALÉM DAS 4 LINHAS. A queda da bisca do Ricardo Teixeira, uma vitória também de Dilma
“…Quando surgiram os boatos no mês passado sobre a renúncia de Ricardo Teixeira, o supersincero ex-presidente corintiano Andrés Sánchez declarou que o seu, agora, ex-chefe, só sairia do comando da CBF no dia em que o Sargento Garcia prendesse o Zorro.
Ou Andrés equivocou-se ou estes articulistas não foram informados da mudança na tradicional história, com a prisão do personagem. O fato é que ao menos deste senhor o futebol brasileiro está livre. E Sánchez mais do que nunca sente-se ameaçado do cargo de diretor de seleções que ganhou do amigo Teixeira, já que está num lugar em que o palmeirense Del Nero e o são-paulino Marin passam a ter maior poder de decisão. Isso sem contar que, por relações cruzadas, Sánchez – o mais sincero – não tem raízes no malufismo e sim na ala direita do PT de São Paulo.
Vitória do governo
Esta coluna nunca teve o mínimo interesse em defender governo, seja ele estadual ou federal, muito pelo contrário. Mas é evidente que a presidenta Dilma Rousseff tem um papel fundamental na saída do comandante da CBF. Desde que assumiu a presidência do Brasil, Dilma deixava claro que não concordava com as maneiras que Teixeira administrava o futebol. Por diversas vezes fez críticas ao…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Anderson Santos (que edita o material) e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
Sem dúvida nenhuma vitória de Dilma… mas basta olhar o passado em filmezinhos do Youtube – com direito a abraços, sorrisos e tapinhas nas costas – para concluir também que foi uma derrota de Lula.