“…Pois bem, para quem imagina que a saída de Ricardo Teixeira poderia ser a deixa para os clubes conseguirem uma independência em relação à CBF, o caso do Bahia neste momento é emblemático.
Clubes nada democráticos, esta é a situação do futebol tupiniquim. As agremiações são – em escala menor – uma espécie de espelho da CBF e das federações estaduais. Bastava contar com o voto universal dos sócios, assim como o voto direto dos clubes com pesos distintos diante da posição nas séries do Brasileiro, e o volume de recursos e torcida. Mas, até agora, nem sinal disso, apenas o enterro anunciado do Clube dos 13!
Mesmo com diversos progressos conquistados ao longo dos anos dentro do país, os clubes ficam presos a poderes de famílias que comandam o futebol há décadas. O poder passa de pai para filho, de um irmão para outro, às vezes para amigos do mesmo grupo social e político, deixando o torcedor refém e de mãos atadas…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Anderson Santos (que edita o material) e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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