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NÃO CUSTA LEMBRAR. Schirmer manda. Porém…

Confira a seguir trecho da nota publicada na manhã de 13 de maio de 2013, segunda:

OPINIÃO. Schirmer pode aprovar o que quiser, na Câmara. Mas urge olhar para dentro da Prefeitura

Você leu aqui, em notas exclusivas publicadas pelo sítio, no início da madrugada, que o projeto 7901/2013, contendo a reforma administrativa proposta pela prefeitura, apresenta pelo menos 11 erros crassos de formulação. Todos flagrados, identificados, anunciados e mostrados pela assessoria técnica da Câmara de Vereadores.

Leu também que, apesar de todas essas inconsistências técnicas, a proposta está “liberada para normal tramitação”. É incrível. Mas não é exatamente uma aberração jurídica. Afinal, pareceres técnicos outros, contrários a projetos, foram solenemente ignorados por vereadores. O que chama a atenção, aqui, é a liberação. Mas não é disso que trata esta nota.

Aqui, a questão é outra. Afinal, se sabe desde 7 de outubro, quando foram eleitos os 21 vereadores, que Schirmer teria uma Câmara majoritariamente dele, com 13 edis para sustentar sua administração. Um Legislativo domesticado, que faz o que manda o prefeito. Inclusive aprovar, promovendo ele próprio, as correções dos erros (vamos ser pródigos) técnicos da Prefeitura…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI                                                 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, ninguém duvida: Schirmer ainda aprova o que quiser, na Câmara de Vereadores. Mas há uma mudança significativa: o controle político-administrativo no parlamento já não é do governo. O que implica em necessidade muito maior de negociação e convencimento. Nada que não seja passível de suportar, desde que o interesse seja o da comuna.

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