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ASSEMBLEIA. À espera de prorrogação, CPI do Arroz ouve mais dois depoimentos

Técnica Ana Maria Veckic, ouvida hoje na CPI

Foram dados, os depoimentos, esta tarde. Oitivas (nomezinho correto, mas seeem-vergonha) conduzidas sob a presidência do tucano Jorge Pozzobom. É a Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga a cadeira produtiva do arroz. A CPI, inclusive, deve ser prorrogada por mais 60 dias, como solicita requerimento a ser apreciado pelo plenário da Assembleia Legislativa.

Mas, a propósito do que aconteceu hoje, confira material produzida pela assessoria de imprensa do parlamentar do PSDB. O texto é de Ana Maria Jung. A seguir:

CPI DO ARROZ – Para Pozzobom, oitivas comprovam dificuldade em fiscalizar entrada de grãos no RS

Duas oitivas foram realizadas na sessão da CPI do Arroz dessa segunda-feira (5), no Plenarinho da AL. O presidente da Comissão, deputado Jorge Pozzobom, e os demais integrantes questionaram a Gerente de Análises Toxicológicas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ana Maria Veckic, e o presidente do Sindicato da Indústria de Adubo no Estado do Rio Grande do Sul (Siargs), Torvaldo Antonio Marzolla Filho, sobre fatores referentes ao grão.

A gerente de Análises Toxicológicas da Anvisa esclareceu como a agência procede em relação ao registro de agrotóxicos que podem ser utilizados na produção brasileira e sobre o funcionamento do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos nos Alimentos (PARA). Também reconheceu que a Anvisa tem dificuldade para rastrear a origem do arroz. Já o presidente do Siargs explicou o funcionamento da cadeia produtiva dos fertilizantes. “O Rio Grande do Sul tem 13 indústrias de fertilizantes, e a matéria-prima é 100% importada. Somos repassadores de preço”, afirmou.

O Presidente da Comissão, Jorge Pozzobom, ficou satisfeito com o resultado dos trabalhos da tarde. “Foi uma reunião muito importante, porque a gerente da Anvisa confirmou que temos uma dificuldade muito grande em fiscalizar a entrada de arroz estrangeiro no Rio Grande do Sul e que precisamos de mecanismos mais eficazes para impedir esse acesso”, afirma Pozzobom. O Parlamentar também comentou a oitiva da testemunha que representou o Sindicato da Indústria de Adubo. “O Presidente do Siargs comprovou que existe uma taxa da Marinha Mercante que não pode mais ser cobrada, porque incide no preço dos fertilizantes e, consequentemente, no preço do arroz”, concluiu o Parlamentar.”

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Um Comentário

  1. Claudemir, o “houve”, se é de “ouvir”, é sem “h”. Respeitosamente. Um abraço.Obs; Não precisa publicar este “bizu”. (NOTA DO SÍTIO – “bizu” publicado e erro corrigido. A banca paga e recebe… hehehe.. gratíssimo)

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