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COLUNA OBSERVATÓRIO. O exemplo do PMDB de 2006. Afinal, ninguém ganha de véspera

Não custa lembrar

Em 30 de setembro de 2006:

 “Considerando que, pelas pesquisas, Germano Rigotto, do PMDB, tem lugar garantido no segundo turno, duas perguntas se impõem, dado o tiroteio verbal dos últimos dias.

A primeira: se o oponente do peemedebista for Olívio Dutra, como se comportará Yeda Crusius, do PSDB, que não poupou críticas ácidas ao atual governador, mesmo tendo seu partido participado do governo?

A segunda: e se a adversário de Rigotto for Yeda, os petistas vão apoiar o atual ocupante do Piratini, contra um “mal maior”?”

Hoje:

As notas, publicadas na “Luneta”, há cinco anos e meio, davam conta do sentimento do Rio Grande, naquele instante. Porém, foram desmentidas dois dias após, quando (diz-se) eleitores de Rigotto, o imaginando no segundo turno, votaram em Yeda, para evitar o supostamente “mal maior”.

Moral da história: ninguém ganha de véspera. Tanto que a tucana, virou governadora, e o peemedebista, na prática, se aposentou. Há gente, por aqui, contando essa história para conter o oba-oba da militância. Faz sentido.

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