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MAGISTÉRIO. CPERS-Sindicato pede apoio a Pozzobom, para pagamento de piso

Pozzobom e sindicalistas: cobrança a promessa e preocupação com “passivo trabalhista”

O Palácio Piratini decidiu, ontem, aceitar pedido do CPERS-Sindicato e mobilizou sua base para não votar hoje, na Assembleia Legislativa, a proposta de reajuste (73% em três anos) salarial da categoria. Na sexta-feira, haverá uma reunião de negociação entre as partes.

Enquanto isso, nesta terça-feira, dirigentes da categoria foram à Assembleia Legislativa para um corpo-a-corpo com os deputados, buscando apoio para o pagamento imediato do piso nacional da categoria. Entre os que foram procurados está o tucano Jorge Pozzobom. Os detalhes estão em material produzido e distribuído pela assessoria do parlamentar. O texto, na íntegra, é de Tiago Buzatto. Confira:

Líderes do Cpers pedem a Pozzobom apoio para conquistar piso nacional

O líder do PSDB da AL, deputado Jorge Pozzobom, recebeu em seu gabinete um grupo de professores vinculados ao Cpers. O parlamentar recebeu o pedido da categoria para que auxilie a cobrar do governo o cumprimento da lei e da decisão judicial que determinou o pagamento do piso nacional do magistério.

Pozzobom reiterou que continuará cobrando a promessa que o governador fez durante o período eleitoral. “A lei do piso do magistério foi assinada pelo governador Tarso Genro e foi uma das promessas de campanha que agora o governador não quer cumprir”, afirmou.

O parlamentar ainda revela preocupação com o impacto que o não pagamento do piso nacional vai provocar nas contas públicas do Estado. “O não cumprimento do piso vai gerar um expressivo passivo trabalhista da ordem de R$ 4 bilhões, a exemplo da Lei Britto, que o governador Olívio Dutra, também do PT, não pagou e a governadora Yeda Crusius, do PSDB, teve que pagar”, explicou.”

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7 Comentários

  1. O Jorge Pozzobom deveria ter pedido para a Yeda pagar o piso do magistério e também para que os professores não serem punidos com faltas não justificadas.É piada mesmo.É rir de tanta cara de pau.
    Gladis Delgado

    e

  2. Aos comentaristas acima é preciso lembrar, sem paixões, que Yeda foi sincera e disse que não tinha como pagar pois quebraria o Estado, já Tarso foi o ministro QUE ASSINOU A LEI e se elegeu em cima dos “ingênuos” professores dizendo QUE IRIA PAGAR O PISO, portanto Pozzobom está CERTÍSSIMO em nos ajudar, tem mais que cobrar do governador e se preciso for, marchar junto com a categoria.

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