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MAIS ÁGUA, MAIS RENDA. Governo gaúcho lança programa que pode minorar prejuízos de estiagem futuras

Produtores terão incentivo do programa lançado nesta quarta, no Palácio Piratini

Subsídios são a base do “Mais Água, Mais Renda”, apelido do Programa Estadual de Expansão da Agropecuária Irrigada, lançado na tarde passada pelo Governo do Estado, em solenidade no Palácio Piratini – com a presença do governador Tarso Genro e de outras autoridades, além de representantes dos produtores.

Mas o que isso significa e como é o Programa? Confira no material produzido pela assessoria de imprensa do Governo do Estado. A reportagem é de Raquel Wunsch e Renê Oliveira, com foto de Caco Argemi. A seguir:

Programa Mais Água, Mais Renda é lançado pelo Governo do Estado

O governador Tarso Genro e o secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), Luiz Fernando Mainardi, lançaram nesta quarta-feira (14), às 15h, no Palácio Piratini, o Programa Estadual de Expansão da Agropecuária Irrigada – Mais Água, Mais Renda. O programa incentiva a implantação de sistemas de irrigação, subsidia a aquisição de equipamentos e agiliza o licenciamento e a outorga de projetos de irrigação. O objetivo é que os agropecuaristas gaúchos tenham maior produtividade e estabilidade na produção, estimulando o aumento na reserva de água nas propriedades rurais e o uso do sistema de irrigação.

Os agricultores e pecuaristas familiares poderão acessar o Mais Água, Mais Renda através do Pronaf. O Estado vai pagar 100% da primeira e da última parcela do financiamento. Já o médio produtor terá recursos através do Pronanp, com o Estado cobrindo 75% da primeira e da última parcela. O grande produtor, que acessar financiamento através do Moderinfra, terá 50% da primeira e da última parcela subsidiadas pelo Governo Estadual.

Licenciamento ambiental
Conforme o secretário da Agricultura, “a primeira barreira – a do licenciamento ambiental – foi ultrapassada, houve um avanço”. Para a construção de açudes de até 10 hectares e a irrigação de até 100 hectares, informou o secretário, “não será necessário encaminhar projetos para analise da Fepam, bastando um projeto elaborado por técnico competente”.

Mainardi lembrou que “aqui no RS não nos falta chuva, são 1.600 milímetros de precipitação por ano. Precisamos é armazenar a água e estamos criando as condições para isso. Cremos que dentro desta lógica de crescimento, aumentando a produtividade das culturas, se justifica o investimento de R$ 225 milhões nos próximos anos, sendo R$ 75 milhões a cada ano…”

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