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NÃO CUSTA LEMBRAR. E segue o baile da reforma política, a que nunca acontece

Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na tarde de 23 de março de 2011, uma quarta-feira:

BOA MEDIDA. Caminha-se, enfim, para o fim das coligações proporcionais. Será?

Como todos já sabem, o editor não acredita em reforma política, por razões que todos estão carecas de tanto ler. Mas isso não significa, afinal, que algumas coisas podem acontecer. Aparentemente, uma delas é o fim das coligações proporcionais – e, com isso, o fim também das alianças de ocasião, sedimentadas apenas por individualidades.

E isso, se depender do Senado, ao menos está bem encaminhado. Depois, na Câmara, talvez seja outra história. Enquanto isso, nos fixemos no que papearam, ontem, os...”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, sem qualquer definição capaz de produzir efeitos no pleito de 2012, os senadores seguem debatendo. Alguma coisa haverão de aprovar, inclusive o fim das coligações proporcionais. Resta saber quando. Atenção: não dê muita bola para os discursos em favor da reforma política. Nem é preciso desenhar por que, não?

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