Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na tarde de 2 de março de 2011, uma quarta-feira:
“NOVO MOMENTO? CUT se distancia das demais centrais e expõe as fraturas do movimento sindical
O movimento sindical brasileiro, não há mais dúvida, vive um momento de divisão. Seria chover no molhado, se olhássemos apenas os números. Afinal, são seis Centrais nacionais, cada qual com sua representatividade. Mas aparentemente a situação é mais profunda, queeeem sabe de natureza ideológica.
A maior delas, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), que representa algo com 39% do total, está se afastando das demais, a começar pela segunda maior, a Força Sindical, que tem 14% do total dos trabalhadores sob sua influência…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, cada um pode encontrar as razões que desejar, das políticas às utilitárias ou até não buscar motivo algum. Mas o fato é que, desde sempre, o movimento sindical se mostra dividido. E aí? Aí que não há perspectiva de mudança no curto ou médio prazo. Ou há?
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O movimento sindical brasileiro – composto em sua maioria por gente que só queria se locupletar com os milhões arbitrariamente cobrados dos trabalhadores obrigados a pagar contribuição sindical – encerrou suas atividades em 01 de janeiro de 2003.
Essa data marca vergonhosamente a capitulação das supostas lideranças às delícias do poder, na mesma forma e gênero que passaram a vida criticando.
Como disse Millor sobre os lobos em pele de cordeiro que ascenderam ao poder junto com o PT:
“Pensavávamos que essa gente agia por ideologia, mas acabamos descobrindo que era apenas investimento.”
Fora CUT e seus asseclas… pelegada do PT!!