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PETRÓLEO NOSSO. Enfim, alguém faz contraponto às críticas contra Cristina Kirchner

Foi um bombardeio da mídia. A que defende o Estado “mínimo”, acima dos interesses do cidadão. Mesmo que nos Estados Unidos seja assim também. E na Inglaterra. E na França. E em todos os países capitalistas sérios, em que o interesse social prevalece, não obstante a busca do lucro.

Vou simplificar: faço minhas as palavras do jornalista Juremir Machado da Silva, colunista do Correio do Povo, que escreve sobre a nacionalização do petróleo argentino, pela presidente Cristina Kirchner. Leia o que ele escreveu neste sábado – inclusive falando de coisas bem gaúchas. Vale a pena. A seguir:

Bravo, Cristina

Antes tarde do que nunca: bravo, Cristina. A senhora Kirchner é de faca na bota. Da estirpe de Leonel Brizola. Tomou de volta a YPF, administrada pela parasita espanhola Repsol, que vinha produzindo desemprego, serviços ruins e preços altos. Tradicional exportadora de gás e petróleo, a Argentina, graças aos préstimos da Repsol, estava transformada em importadora, lambendo o chão para ter o que já possui. A presidente não teve outra saída: meteu o pé no traseiro dos predadores. Foi o que Brizola fez com a ITT e com a Bond and Share. Parte da imprensa da época gritou. O Clarín argentino é o Estado de São Paulo, a Tribuna de Imprensa de Carlos Lacerda, a mídia a serviço dos seus interesses associados, como diria Brizola, aos “interésses” estrangeiros. Tudo isso é fruto das privatizações alardeadas como salvação da lavoura há menos de 25 anos.

O Rio Grande do Sul precisa fazer o mesmo, mirando-se no exemplo dos hermanos, e chutar o traseiro das concessionárias de pedágio que só predam, mal fazem a manutenção das estradas, não investem em ampliação, enchem as burras de dinheiro e ainda acham que são credoras do Estado. Aqui, nos pagos, a turma de Antônio Britto rezava por essa cartilha e queria vender até a mãe do Badanha para fazer caixa e bancar a moderna. Era aquele papinho permanente de que o Estado devia ser mínimo e que com as privatizações entraríamos no paraíso sem pagar pedágio, salvo se fôssemos para lá de carro. Aí teríamos de meter a mão no bolso toda hora e andar por rodovias, na melhor das hipóteses, credenciadas a levar ao purgatório. O governador Tarso Genro precisa mandar esse pessoal asfaltar o Saara. Cristina neles! Como temos coisas a aprender com os…”

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Um Comentário

  1. Salve
    Gostei do “BADANHA”.
    Deves falar dele numa destas
    Muitos recordarão e tantos outros terão ciência de quem foi. se foi e se “se foi”.
    Julio Monteiro

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