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É GREVE. Inicia paralisação de docentes da UFSM. Primeira avaliação já está marcada

Não se sabe. E quem disser que sabe está chutando. Há muitas dúvidas sobre o índice de mobilização alcançado para garantir um número significativo de docentes paralisados. O fato é que inicia nesta segunda-feira a greve dos docentes da UFSM, seguindo movimento que já atinge mais de 40 instituições federais.

Tudo isso, de todo modo, começa a ser respondido nesses primeiros dias – com a análise dos líderes do movimento, reunidos no comando DEFINIDO em reunião na Seção Sindical dos Docentes na última quinta-feira. Aliás, além de um panfleto (veja a ilustração) a ser entregue nesta segunda, também já está marcada a primeira assembleia de avaliação do movimento, como você fica sabendo através do material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto é de Rafael Balbueno. A seguir:

Assembleia docente avalia adesão à greve na UFSM

Com o objetivo de avaliar a adesão à greve e planejar os próximos passos do movimento, os docentes da UFSM se reúnem em assembleia da categoria na próxima quarta-feira, 30. A atividade será no auditório Lói Trindade Berneira, no prédio 18 da química, às 14h. Todo docente da UFSM tem o direito de participar da assembleia, sindicalizado ou não.

Com o início da greve marcado para a próxima segunda-feira, 28, o Comando Local de Greve está programando algumas atividades de mobilização. Faixas serão distribuídas pelo campus, uma delas, inclusive, identificando a sede provisória do Comando, no auditório H, entre os prédios 20 e 21.

Abaixo reproduzimos texto assinado pelo Comando Local de Greve e que será distribuído panfletado a partir de segunda.

NÓS TENTAMOS. AGORA É GREVE!

Estamos em greve!

Junto com outras 46 Instituições Federais de Ensino Superior, estamos na mesma greve que esteve muito próxima de ser deflagrada em 2011.

A diferença entre as duas situações está justamente no período de tempo em que nos propusemos a negociar com o governo. Em 2011, as promessas, na época chamadas de propostas, foram usadas como condicionantes para que não deflagrássemos a greve.

Nós aceitamos e fomos à Brasília (e não foram uma ou duas vezes), sentamos com o governo e conversamos, negociamos. Nessas reuniões apresentamos todas as nossas frustrações, e não apenas no que se referem às questões específicas da categoria, mas em relação ao descaso com a educação no Brasil como um todo. Negociamos incansavelmente…” 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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