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Bah! Seo Claudemir, será que está vai, ou é ‘politicamente incorreta’? Li no Web World e anotei: “Quem elege no Brasil, não lê jornal, usa”…
Em realidade, pelo que fazem, vereadores deveriam pagar para estar no paço municipal.São medalhas, moções, projetos inconstitucionais. São seres desnecessários ! E, o pior, custam muito para os munícipes !
Amigo Claudemir, votar é como arrumar noivo, se faz necessário analisar a procedência da criatura, quem é a família e por ai vai. Por isso o partido importa sim, pois a pessoa se filia a ele porque se identifica com a ideologia, o partido é a família ao qual o moço está inserido, compreendeu? Quem acha bonito se fazer de coitado, quem apoia o MST, reforma agrária, camiseta do Che Guevara, bolsa família, vandalismo nas ruas em dia de passe livre, enfim, essa gente vai eleger o “Pimenta de saia” porque aprecia tal ideologia da companheirada. Então nem vão votar na mulherzinha encrenqueira pela pessoa dela, vão votar por toda a ideologia que ela destrincha naqueles discursos de justiceira dos menos favorecidos… Uma teoria que é um colosso, mas que na prática afomenta a rebeldia dos que acreditam que o Socialismo funciona, que Robin Hood é um herói, enfim, essas coisas de gente que ainda não entendeu que para se vencer se faz necessário pegar as rédeas da própria vida, ter foco, estudar, se profissionalizar e assim por diante. Um quebra costela pro amigo!
Os prefeitos, governadores, vereadores, deputados e senadores são funcionários temporários de seus eleitores. Ao votar, não perco tempo com julgamentos, olho o que o candidato já fez durante toda sua vida pública. É tapar os ouvidos e pesquisar. É simples. Ele merece ????? VOTO !!!!!!!
Querido amigo Claudemir!
Para enrriquecer o debate acredito que ambos são importantes! Pois acredito que candidato sem partido e partido sem candidato, não prosperão! O que quero dizer é que um candidato com uma boa aceitação e uma união forte de partidos, sai anos luz na frente na frente de uma candidatura sem estrutura, sem união, apenas por uma vontade própria! Acredito que uma candidatura bem estruturada com união de partidos da credibilidade a suas pretenções! Abraço e espero ter contribuido com o debate.
um ex foi em SP, onde 1.300.000 votaram na pessoa do TIRIRICA e de presente, estes votos, colocou na câmara, justamente quem este mesmo eleitor não queria nem pintado de ouro. Foi algo em torno de 5 ou 6 deputados federais junto com o palhaço; e os eleitores ficaram com a cara de mais palhaço ainda; político não brinca em serviço; quando pensamos em protestar, lá vem eles com nova lei para destruir nosso voto; se queremos mudar, temos que os 180.000 de eleitores de SM entrar em algum partido como filiados e assim mudar de verdade.
Voto é na pessoa de Valeska Huffel e mais ninguém.
O Leandro tem razão tem vereador que passa fazendo assistencialismo alias é só o que sabem fazer, e depois que se elegem nunca mais voltam no local onde ficaram fazendo sopa por alguns messes até se elegerem.
Muita gente acha que vota na pessoa. Como o Ricardo Blattes bem apontou, na última eleição, nem 30% dos que votaram na pessoa pra vereador elegeram seu candidato.. Acabaram elegendo seus companheiros….
Abraços…
Pois é votam no candidato que tem um discurso. Ele ganha a eleição e dai só ouve o partido. Os eleitores em certas demandas, apenas fingem que estão escutando depois. Sou muito a favor de que o sistema de vereança fosse de outra forma. pessoas sem partido poderiam se candidatar. Que Santa Maria fosse dividida em 21 setores e cada setor teria seus candidatos que obedeceriam a seguinte regra: teriam que comprovar que moravam ali há um tempo. Cada setor teria seu vereador. Acho que da forma que tá é muita negociata e interesses partidários do que interesse com os problemas reais do cidadão.
Primeiro as Pessoas
muita gente opta por votar no candidato, massssss, o candidato obedece regra partidária e os partidos se coligam; vejam o ex do governo municipal local; está coligando com tudo que é pelo e no final da história, de nada adianta o eleitor votar no candidato se este é fiel ao seu partido; ao menos é o que a boa ética manda.