Confira a seguir trecho da nota publicada aqui no início da madrugada de 24 de maio de 2011, uma terça-feira:
“MEMÓRIA. Madrugada doída. Corpo de Clayton Coelho é velado no HC. Sepultamento às 4 da tarde desta terça
Há pouco mais de uma hora o corpo de Clayton Renan Coelho da Silva (o Clayton Coelho, como era conhecido) foi liberado. O velório, então, começou, numa das capelas mortuárias do Hospital de Caridade, na rua Floriano Peixoto.
Contavam-se, quando este editor também estava à espera do corpo, pouco antes da meia noite, quase cinco dezenas de amigos e/ou companheiros de militância de Clayton, além de integrantes de sua família. Seria, como será, uma madrugada muito doída para quem conviveu com ele durante as últimas duas décadas, pelo menos.
Filho único de dona Eloá Coelho da Silva e Amir Bacelar da Silva (já falecido), Clayton, que recém completara 40 anos (em 4 de março), morreu às 8 e 45 da noite, no Bloco Cirúrgico do Hospital de Caridade, onde fora internado perto do meio dia desta segunda-feira. O objetivo era, segundo informações colhidas ao sabor da hora, desobstruir a...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, repisar a dor é algo que nem o próprio Clayton Coelho aceitaria. Então, fica só uma pergunta (quem sabe aqueles que conviveram mais com ele possam responder): como aquele militante reagiria à atual conjuntura político/eleitoral de Santa Maria?
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