Iniciou oficialmente, nesta segunda-feira, a greve dos professores da UFSM. Não há números disponíveis sobre comparecimento. Mas a tendência é de “crescimento” segundo avaliação de Rondon de Castro, presidente da Seção Sindical dos Docentes.
O dirigente também refuta a disseminação, na instituição de que a greve é “facultativa”. Não é, segundo Castro, conforme se percebe no material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto é do jornalista Fritz R. Nunes, com foto de Rafael Balbueno. Confira:
“Comando de greve docente está instalado no CT…
… A greve dos professores da UFSM iniciou oficialmente nesta segunda, 28 de maio, e o comando de greve da categoria já está instalado no hall de entrada do Centro de Tecnologia (prédio 7 – CT). Durante a parte da manhã foram instaladas faixas identificando o local de encontros do comando e também cavaletes com cartazes na avenida de entrada do campus que alertam a comunidade universitária em relação à paralisação, que a partir desta semana ultrapassa 48 Instituições Federais de Ensino (IFEs). Uma nova assembleia avalia o movimento na próxima quarta, 30 de maio, a partir das 14h, no Auditório Lói Berneira (prédio 18, da Química). Os integrantes do Comando podem ser contatados pelo e-mail: [email protected].
Na avaliação do presidente da SEDUFSM, professor Rondon de Castro, a tendência é de crescimento da greve a partir do momento em que o governo, mais uma vez, rompe as negociações. “Havia uma expectativa em relação à reunião que ocorreria com o Ministério do Planejamento, nesta segunda-feira. Inexplicavelmente, sem justificativa, a reunião foi desmarcada. Esse fato, além de ser um desrespeito, demonstra que, na prática, o governo não tinha uma proposta a ser apresentada”, critica Rondon.
Corroborando essa argumentação, nesta segunda, no Jornal do Almoço, a colunista política da RBS TV em Brasília, Carolina Bahia, afirmou que o Ministério do Planejamento vai esperar pelo menos duas semanas para voltar a apresentar alguma proposta sobre a carreira, pois estaria estudando o impacto econômico das medidas que alterarão a carreira…”
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Que piada, o sindicato vai obrigar o professor a parar de trabalhar?
Com todo o respeito,estranhei o “não é facultativa”. Como se dizia antigamente,”obrigado é pau-de-arrasto.”
Greve obrigatória, goela abaixo? Democrático o chefe da Sedufsm…