NÃO CUSTA LEMBRAR. Do tempo em que ainda se discutia quem poderia ser o vice de Cezar Schirmer
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 18 de junho de 2011, um sábado:
“…Essa a grande disputa: todos querem ser o vice do favorito…
Já imaginou? Você tem legítimas ambições políticas. E, se o bestunto não falha, a professora Elony Martins, há priscas eras, nas aulas de Direito Constitucional, dava conta que o objetivo dos Partidos não é outro senão chegar ao poder. Logo, assim que é. Legítimo, portanto.
Agora, usemos o mesmo bestunto para avaliar o que ocorre no presente momento da comuna. Há consenso, inclusive entre os adversários, que Cezar Schirmer é favorito para renovar o mandato. Ganhará? Bueno, aí é outra história. Afinal, é de política que se está falando.
Não é outra, creia, a razão por que, de um lado, os principais líderes de oposição se debatem para encontrar um nome capaz de sustentar confronto digno – para perder. Ou ganhar, por que não? E, de outro, se nota corrida fantástica para ser o vice do favorito. O DEM, por exemplo, primo pobre da...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, originalmente da coluna Observatório, havia quem se alçasse à condição de pré-pré-pré-candidato a vice na chapa futura de Cezar Schirmer. Mas todos fora do círculo do efetivo poder. Os que estavam dentro sabiam: só mesmo na hipótese de impossibilidade pessoal José Farret deixaria de ser, outra vez, o candidato a vice. E será.
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