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Não custa lembrar. O dia da ressaca da mídia grandona, que levou um baile do eleitor

Confira a seguir trecho de nota que publiquei no início da madrugada de 30 de outubro de 2006, uma segunda-feira:

“Mídia derrotada. Olha o dia em que a “opinião publicada” perdeu feio para a “opinião pública”     

Muito há de se escrever, falar e até ouvir, sobre os bastidores da cobertura eleitoral de 2006. Eu mesmo, aqui, já me manifestei a respeito. Todos os que eventualmente me lêem sabem de minha (nem sempre) opinião acerca do comportamento mídia grandona do País. Sabe, inclusive, que gosto quando todos assumem posições editoriais claras – sem que isso prejudique a cobertura factual. Aprendi, muito cedo, que com fatos não se briga. Como também me ensinaram, e eu guardei, que se deve sempre desconfiar.

Dito isto, estou a cavaleiro para dizer que a mídia grandona do País tomou partido. O que não seria problema. Só não disse isso ao seu leitor-espectador, o que configura uma fraude. Editorializou a cobertura eleitoral, e esqueceu de avisar ao espectador-leitor.

E aí, isso é que me dói mais como profissional, procurou interferir no resultado. Sem êxito. O que demonstra que o leitor-espectador não é bobo. Não foi lá, nem cá. Elegeu Lula, contra a vontade da grande mídia. Assim como elegeu Yeda, concordando com os veículos, no caso do Rio Grande do Sul. Tanto num caso quanto noutro, com independência. Isto é: acreditou no que ele próprio quis acreditar, e não no que lhe tentaram impor. Isso deu a vitória aos tucanos no Rio Grande, e a Lula no Brasil. Soberanamente…
..”

 

Para ler a íntegra, clique aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS, o fato é que a mídia grandona não aprende. Tenta impor seus conceitos, suas idéias, sua “verdade”. Esquece do fato, este sim, o que interessa ao leitor-ouvinte-espectador. Por essas e outras, perderá muito ainda. E até ganhará, mas só se, como foi no caso da vitória de Yeda (foto da Agência Brasil), em 2006, houver a mesma idéia. Do contrário, levará nova sova, como na eleição de Lula.

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