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SAÚDE. UPA está sendo subutilizada. Atende apenas 150 pacientes, quando poderia receber até 500 por dia

Proclamada como a maior do Rio Grande do Sul, a Unidade de Pronto Atendimento, que funciona contígua à Casa de Saúde, é subutilizada. Prestes a fechar três meses de funcionamento, investimento de R$ 5 milhões em recursos da União, e R$ 600 mil mensais de custeio (rateados entre os governos federal, estadual e municipal) são cerca de 150 atendimentos por dia, em média. A capacidade, porém, é mais de três vezes maior, com uma equipe de profissionais que se aproxima da centena.

Mas, o que está ocorrendo? E o que se pretende fazer? Isso, e outras informações você tem no material produzido e distribuído pela Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura Municipal.

Com capacidade para 500 atendimentos diários, UPA convoca população para utilizar a maior unidade do Rio Grande do Sul  

Desde que iniciou suas atividades no fim de março, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Santa Maria realizou mais de 13 mil atendimentos. O número é expressivo mas, dividido por dia, as pouco mais de 150 consultas sequer se aproximam da capacidade de 500 diárias, dessa que é a maior unidade do Rio Grande do Sul (RS).

São 41 médicos, entre clínicos gerais e pediatras, além de 10 enfermeiros e 35 técnicos de enfermagem à disposição dos pacientes que necessitarem de atendimento de urgência e emergência pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os santa-marienses tem na UPA a disponibilidade de exames laboratoriais e de imagem, leitos de observação, medicamentos, consultórios para diagnóstico e tratamento terapêutico, além de serviços odontológicos.

Mas para trazer os benefícios pretendidos pela Prefeitura Municipal ao viabilizar a UPA na cidade, com investimentos que ultrapassam os R$ 5 milhões, além dos mais R$ 600 mil mensais de custeio, é preciso que as pessoas passem a utilizar a UPA como primeira opção de atendimento para os serviços dos quais ela é dotada para resolver.

O administrador da Unidade de Pronto Atendimento de Santa Maria, Rogério Carvalho, explica que o atendimento oscila muito, chegando a 100% da capacidade em horários específicos, mas que a Unidade não tem sido utilizada da maneira mais correta pela população, sendo apenas 20% de urgência e emergência.”

CLIQUE AQUI E OUÇA O QUE DIZ ROGÉRIO CARVALHO, ADMINISTRADOR DA UPA

 

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6 Comentários

  1. Se deixassem de pular fogueira na praça e divulgar passeios de balões, atenderiam melhor o interesse da população. Mas quem precisa da saúde pública é o povo da vila e o Schirmer gosta mesmo é da burguesia…

  2. Total falta de esclarecimento da prefeitura para a população,eu até então pensei que os pacientes para serem atendidos na UPA,deveriam ser encaminhados pelo PA ou postos de saúde.Sou um pouco esclarecido e ouço rádios locais com programas informativos e não ouvi nada somente as pompas da inauguração,imagina o zé povo que não se preocupa com a informação??

  3. Acredito que a UPA deveria se localizar num lugar de rápido escoamento! Esqueceram da Duque de Caxias! Lá pelos lados do Rosário! Lá, na beira do Morro, parece que ficou meio ‘escondida’!

  4. Será que tá faltando doente em nossa cidade? Ou será falta de planejamento, divulgação, má administração?
    Em vez de pagar pra fazer propaganda do Xirme na mídia, porque não usam o dinheiro pra esclarecer a população sobre a UPA? Seria um tipo de propaganda indireta e, talvez, até mais efetiva.

  5. O que esta acontecendo com a UPA, é falta de divulgar o que a upa, pode atender pelo que ouvi numa entrevista para uma radio local muito pouco esta upa faz , então as pessoas não vão porque chegam la e mandão embora, assim não adianta ter 40 médicos e as especialidades ser poucas.

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