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SERVIÇO PÚBLICO. Avança proposta de greve nacional. Institutos Federais para dia 13. Judiciário e Ministério Público uma semana depois

O índice de adesão, não se sabe. Quem fizer qualquer avaliação, neste momento, estará chutando. No entanto, é óbvio que avança, no meio sindical, a organização de uma greve geral nacional dos servidores públicos federais. Os do Judiciário e do Ministério Público da União PROGRAMAM iniciar o movimento dia 21 – reforçando a paralisação que começaria nesta segunda-feira.

Antes ainda inicia a greve dos professores e técnico-administrativos dos Institutos Federais, aí incluído (embora, aparentemente, não se perceba isso no momento) o Farroupilha, cuja reitoria tem sede em Santa Maria. A propósito, acompanhe material produzido e publicado originalmente no sítio da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. A seguir:

Docente e servidor de Instituto Federal iniciam greve dia 13

… Os docentes e servidores técnico-administrativos dos Institutos Federais de Educação Básica, Profissional e Tecnológica entram em greve a partir desta quarta, 13 de junho, por tempo indeterminado. A decisão – que ocorreu na tarde da última quarta, 6, durante a 109ª Plenária Nacional do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), por ampla maioria, fortalece a proposta de uma greve conjunta do setor da educação e das entidades dos servidores públicos federais reunidas na Coordenação Nacional das Entidades dos Servidores Federais (CNESF).

Os 61 delegados participantes da plenária, realizada em Brasília, definiram também os eixos principais de uma pauta de reivindicações com mais de dez itens a ser apresentada ao governo federal. Na pauta, além do reajuste emergencial, da reestruturação de carreira docente e do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE), a categoria vai lutar pela destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública e a redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais.

Este ano, as entidades do campo da educação decidiram realizar uma greve conjunta em razão de o governo não ter atendido aos acordos firmados com as categorias e também porque elas lutam por objetivos comuns, como, por exemplo, a reestruturação da carreira única para os docentes da rede federal…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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