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TRABALHO. Calendário da UFSM não é suspenso. Servidores confirmam paralisação. E federais prometem greve a partir do dia 11

Se todas as promessas se concretizarem, um punhadão, coisa de milhares de servidores públicos federais vão parar a partir do dia 11, em todo o país. Por partes. A pedido dos estudantes, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSM votou, e negou, a suspensão do calendário escolar. Seria LOCAUTE: ou uma espécie de greve de patrões, se fosse na iniciativa privada.

Assim, permanece sendo greve (e quem não puder ou não quiser, continua trabalhando; paralisando os que aderirem ao movimento), tanto a dos professores quanto a dos alunos, no caso da UFSM. Ah, e vem aí uma supergreve de servidores públicos federais. Isto, claro, se houver a adesão ao que foi DELIBERADO nesta terça-feira, em Brasília.

Representantes de 31 entidades que compõem o Fórum Nacional das Entidades dos Servidores Públicos Federais votaram pela greve geral por tempo indeterminado, a partir da próxima segunda-feira, dia 11. É, como se diz, um indicativo, mas…

Por sinal, é para 11 de junho que está marcado o começo da greve dos servidores técnico-administrativos da UFSM, que seguem orientação nacional da Federação da Categoria. Especificamente sobre isso, que foi definido em assembleia na tarde passada, no campus, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes. O texto é de Fritz R. Nunes. Confira:

Greve de servidores da UFSM inicia segunda-feira

… Os servidores técnico-administrativos em educação (TAE) da UFSM ratificaram a decisão tomada em assembleia realizada na quinta-feira passada em que decidiram deflagrar greve a partir do dia 11 de junho. Com isso, a categoria entra em greve a partir da próxima segunda (11), quando realizam uma assembleia pela manhã para discutir sobre os encaminhamentos do movimento.
Conforme relato apresentado pela coordenação da assembleia, em um total de 39 Instituições Federais de Ensino (IFEs) foi aprovado a deflagração do movimento paredista a partir de segunda-feira. Em outras quatro, a paralisação já iniciou, como são os casos da UFF, UFRJ, UFAM e FURG. Pela adesão ainda tem a UFMT (19 de junho), UFPel (22 de junho) e duas estão com indicativo de greve sem data.

Na tarde desta quarta, 6, durante a plenária ocorrida no Auditório Loi Berneira, os técnico-administrativos definiram que irão solicitar que seja cancelado o uso do ponto eletrônico durante o período da greve. Também ficou definido que haverá uma “chamada extra”, com o desconto de 1% sobre o vencimento básico dos filiados à Assufsm para compor o fundo de greve. A…”

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