Como se previa: a paralisação dos servidores técnico-administrativos da UFSM poderia, sim, inviabilizar uma série de atividades, vitaminando igualmente o movimento paredista dos docentes e dos estudantes. Afinal, serviços essenciais às aulas, como biblioteca e o próprio restaurante universitário deixaram de funcionar, no primeiro dia de greve.
A propósito do início da paralisação, e mais outras informações, confira material produzido pela assessoria de comunicação do sindicato da categoria, a Assufsm. A seguir:
“Primeiro dia de greve dos servidores técnico-administrativos em educação na UFSM teve assembleia e reunião com o reitor
A categoria dos técnico-administrativos em educação (TAEs) iniciou nesta segunda-feira a greve na UFSM, em convergência com o movimento nacional que vem ocorrendo na educação pública federal e com outras categorias de servidores públicos federais. Pela manhã, no Auditório C, aconteceu uma assembleia que discutiu questões relativas à formação do Comando Local de Greve, ao ponto eletrônico e às atividades que serão realizadas ao longo da semana. Na assembleia também foi definido o caráter da greve, que será de ocupação.
Ficou estabelecido que, durante o movimento, os servidores assinarão um ponto paralelo junto ao Comando Local de Greve, por meio do qual poderão comprovar sua presença em atividades e assembleias de greve. Com a greve, o Restaurante Universitário (RU) e as Bibliotecas Central e Setoriais da UFSM paralisaram suas atividades a partir de hoje. Durante o período de greve, não serão cobrados os eventuais atrasos de materiais na biblioteca e o RU seguirá atendendo apenas aos estudantes com benefício sócio-econômico, moradores da Casa do Estudante.
Na assembleia, que contou com a presença de 175 técnico-administrativos, a categoria elegeu a servidora Loiva Chansis como delegada que representará a Assufsm no Comando Nacional de Greve, o qual será oficialmente instalado na sexta-feira, 15, em Brasília.
Reunião com reitor – Logo após a assembleia, os TAEs dirigiram-se ao gabinete do reitor para uma reunião sobre a greve. O reitor Felipe Müller ressaltou que reconhece o direito constitucional de greve dos trabalhadores e, portanto, garante que não haverá respaldo para nenhuma forma de repressão à greve por parte das chefias, seja por meio do controle do ponto ou de ameaça de corte salarial.
O sindicato reafirmou na reunião que a greve tem legitimidade e que, se for questionada pela justiça, tomará as providências necessárias para defender a categoria. Dessa forma, também reitera a orientação para que a categoria participe das atividades e assembleias de greve e assine o ponto paralelo (que estará com o Comando)….”
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greve de novo!!mas quem esta no poder é partido dos trabalhadores portanto isso me estranha!deveriam valorizar os trabalhadores!