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66 x 1. Docentes da UFSM seguem tendência nacional, rejeitam proposta do governo e querem manter a greve

Assembleia: 71 presentes. Só um foi contrário (com quatro abstenções) a manter a greve

Se depender da orientação do Andes, o sindicato nacional dos docentes federais, expressa em nota divulgada na tarde passada, a segunda proposta, apresentada terça-feira pelo governo, será REJEITADA e mantida a greve nacional da categoria.

Nas 11 assembleias realizadas até esta quinta-feira (as demais, em outras 46 instituições, acontecem até segunda), apenas uma, a da Universidade Federal de São Carlos, em São Paulo, aceitou a proposta do governo. GOELADA de 10 a 1 – pró-manutenção do movimento paredista que já dura mais de 70 dias.

E em Santa Maria? Aqui, 71 docentes registraram presença no auditório Pércio Reis, no campus. E, com 66 votos favoráveis, um contrário e quatro abstenções, a decisão foi de continuar em greve e recusar o que propôs o governo. Detalhes do encontro – que também definiu os próximos passos a serem dados na UFSM, entre outras decisões – chegam através do texto de Rafael Balbueno (com foto de Bruna Homrich) da assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes. A seguir:

Professores da UFSM rejeitam proposta e seguem em greve

…Os professores da UFSM, reunidos em Assembleia de Greve realizada na tarde dessa quinta-feira, 26, rejeitaram categoricamente a nova proposta do governo, mantendo, assim, a greve na instituição. Além disso, foram aprovados encaminhamentos que devem ser enviados ao Comando Nacional de Greve (CNG), em Brasília, nos próximos dias. Em paralelo à assembleia realizada em Santa Maria, no auditório Pércio Reis, do Centro de Tecnologia (CT), os docentes dos Campi da UFSM em Palmeira das Missões e Frederico Westphalen também estiveram reunidos em assembleia descentralizada. No norte do estado a posição vitoriosa também foi de manutenção da greve e encaminhamentos locais devem ser agregados aos definidos em Santa Maria e enviados ao CNG.

As críticas à segunda proposta do governo, apresentada na última terça-feira, 24, concentraram-se principalmente na ausência de uma mudança significativa desde a versão anterior do texto. Dessa forma, todas as discrepâncias entre os diferentes níveis da carreira docente foram mantidos de uma versão para a outra. Nesse sentido, a assembleia dessa quarta aprovou um eixo central para os encaminhamentos que serão enviados ao CNG, que é a defesa da pauta apresentada pelo ANDES-SN desde a deflagração da greve. Esse ponto reforça outra crítica do movimento, que vê, a cada proposta apresentada pelo governo, a sequente desconsideração com o que foi apresentado e segue sendo defendido pelo sindicato nacional.

A votação pela manutenção da greve e rejeição da proposta do governo foi vencida por 66 votos, sendo apenas 1 contrário e 4 abstenções. Ao todo estiveram presentes na assembleia 71 docentes. Na assembleia em Frederico Westphalen foram…”

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