CampanhaEleições 2012Internet

CAMPANHA. Bem mais que em 2010, internet é a bambambam na eleição. Redes sociais são as vedetes

Este sítio não pode receber propaganda paga de candidatos ou coligações. É ilegal. Já externar opinião pode, inclusive nos comentários. No entanto, há regras. A principal delas é que não pode haver anonimato, ao contrário de em manifestações habituais. Sobre isso, o editor vai produzir texto específico, antes do início do período efetivo da campanha eleitoral.

Mas, não há dúvida, muito mais que nos pleitos anteriores, com destaque para 2010, a internet (com 52 milhões de usuários em casa ou no trabalho, no país inteiro) será palco de intensa campanha. Ainda mais que, durante quase dois meses, afora o trabalho “de rua”, será o único (e poderoso) instrumento para o proselitismo dos pretendentes às prefeituras e câmaras de vereadores.

A propósito, vale a pena conferir material publicado no jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Rachel Duarte. A seguir:

Redes sociais influenciarão a disputa nas eleições municipais de 2012

A partir da próxima sexta-feira (6) começa a campanha eleitoral propriamente dita. De acordo com o calendário eleitoral, é nesta data que é permitida a propaganda dos candidatos a prefeitos e vereadores por meio de auto-falantes, comícios, carros de som, placas ou cavaletes. São vedadas as propagandas pagas em veículos de comunicação, o uso de outdoor e a realização de showmícios. O diferencial desta eleição municipal será, na avaliação dos órgãos de fiscalização, o uso da internet. A ferramenta foi disseminada nas eleições presidenciais e deverá ser utilizada com mais intensidade do que no último pleito municipal, em 2008. Além disso, é uma forma barata de fazer campanha e liberada também no dia 6 de julho, quase dois meses antes da propaganda em rádio e televisão.

“A legislação eleitoral teve que se adequar a isso. É um meio democrático e de natureza livre. A fiscalização é mais complexa. Creio que ficaremos mais atentos mesmo é no controle da propaganda paga em sites e portais”, fala o coordenador da Escola Judiciária Eleitoral do RS, Rafael Morgental.

Segundo ele, o uso da internet permitido aos candidatos é basicamente ter um site próprio, um perfil na rede social e enviar emails para os eleitores. “Eles não podem comercializar anúncios em sites, como o Sul21, por exemplo, porque configura abuso de poder econômico. A filosofia da lei é que a campanha seja espontânea e livre. Portanto, creio que o principal debate virá das redes sociais. O apelo dos candidatos também se dará lá”, estima Morgental.

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI .

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo