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ELEIÇÕES 2012. Nas grandes cidades, Santa Maria incluída, força da internet na campanha será maior

É verdade, como apontou um comentarista dias atrás, que alguns habituais leitores deste sítio têm se abstido de participar com suas opiniões. E algumas, por prudência legal do editor, embora feitas, não são publicadas. Mas, ainda assim, não há dúvida: a força da internet tende a ser maior nas cidades mais populosas e, inclusive por isso, com acesso ampliado da internet.

Eleitores, partidos e candidatos – e basta conferir os perfis no feicebuqui e no tuiter para perceber – estão descobrindo (os novatos) ou ampliando (os mais experientes) participação. Na boca do monte, as candidaturas mais competitivas à Prefeitura já estão presentes nas redes sociais, assim como pelo menos duas dezenas de candidatos a vereador.

Mas quem é que está dizendo ser essa uma tendência visível e em desenvolvimento constante? Confira algumas respostas na reportagem de Marcos Chagas (com a colaboração de Flávia Albuquerque), da Agência Brasil.

Candidatos, eleitores e partidos políticos descobrem força da internet nas eleições

Embora a televisão ainda seja o principal veículo para informação de quem vai votar, os eleitores, os partidos políticos e os candidatos descobriram a força da internet e das mídias sociais e pretendem usá-las com intensidade nesta campanha.

Em cidades com mais de 200 mil eleitores, onde o acesso é mais fácil, a internet será usada “cada vez mais” pelos políticos, disse à Agência Brasil o diretor de Atendimento e Planejamento do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Iprespe), Maurício Garcia. Para ele, isso será possível pelo crescimento do uso de telefones celulares de banda larga e dos tablets, dispositivos portáteis de acesso a internet.

Garcia ressaltou, porém, que o eleitor não forma, necessariamente, opinião a partir do acesso a páginas de partidos ou candidatos. “Isso acontece quando as informações estão disponíveis em grandes portais ou em ferramentas como o Twitter, quando um amigo que acompanha coloca alguma informação que desperta a curiosidade da pessoa.”

Ele lembrou, no entanto, que, quanto menor a cidade e maior a dificuldade de acesso ao conteúdo de internet, mais pesa na formação de opinião do eleitor a propaganda eleitoral no rádio e na televisão. De acordo com Garcia, nessas localidades, existem outros fortes formadores de opinião, como padres e pastores e líderes sindicais…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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