Vem aí, em 6 de julho, a “Marcha pela Educação Pública”. Para a data, as categorias grevistas da UFSM preparam um “casamento caipira”. E a festa junina que aconteceu na sexta-feira, no campus, foi um ensaio.
Não entendeu? Acredita, tudo faz sentido. Para saber mais, confira o material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes. A reportagem é de Fritz R. Nunes. A seguir:
“Atividade unificada prepara para a Marcha da Educação…
…Uma festa junina envolvendo os três segmentos da UFSM foi mais uma das atividades unificadas da greve, ocorrida na tarde desta sexta-feira. O evento aconteceu no lonão da Assufsm, onde fica instalado o Comando de Greve dos servidores técnico-administrativos em educação (TAEs), em frente ao prédio do CCNE, no campus.
A programação da festa, que incluiu as tradicionais bandeirolas de decoração e um cardápio repleto de pipoca, carrapinha, quentão, bolo e outros quitutes, também teve um ensaio para o grande “casamento caipira”, com roteiro produzido a muitas mãos e com texto bastante politizado, que será encenado, de verdade, no dia 6 de julho, durante a “Marcha pela educação pública”.
Na tarde desta sexta, estudantes das cênicas, integrantes do Comando de Greve dos docentes e dos TAEs deram uma pequena ideia do que será a peça a ser encenada, que deverá ter personalidades ilustres como a presidente Dilma. A Marcha pela educação pública é um grande ato que está sendo preparado não apenas pelas entidades que representam os grevistas, mas também por inúmeras outras, como…”
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