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BRONCA FEDERAL. Líder grevista solta o grito e fala que “governo nunca quis negociar com os servidores”

Pedro Tolentino é o nome dele. É um dos líderes nacionais dos servidores públicos federais. Como funcionário da Receita Federal, coordena a “União das Carreiras Típicas de Estado” e está na linha de frente do conjunto de greves dos barnabés federais.

Numa entrevista ao sítio especializado Congresso em Foco ele abre o verbo e faz severas críticas, para dizer o mínimo, ao comportamento do governo. Quer saber mais? Confira a reportagem assinada por Fábio Góis. A seguir:

 ““Governo nunca quis negociar com servidores”

… O governo federal mascara a realidade salarial no país e enrola na negociação da greve. A opinião é do coordenador da União das Carreiras Típicas de Estado (UCE), Pedro Delarue Tolentino, um dos principais líderes da greve do funcionalismo público, que já reúne cerca de 350 mil servidores em todo o país. A UCE congrega 22 categorias e um universo de 80 mil servidores – 50 mil da ativa e 30 mil já aposentados – que formam as principais carreiras do funcionalismo, como diplomatas e auditores fiscais, o caso de Delarue.

Em entrevista exclusiva concedida ontem (quarta, 22) ao Congresso em Foco, o líder de classe critica a forma com que o Planalto tem lidado com o movimento grevista. Segundo ele, o maior problema é que o governo não tem reajustado os vencimentos dos funcionários públicos todo ano, como deveria. “Se isso acontecesse, estaríamos pedindo reajustes de 5%”, argumenta. Como há, segundo Delarue, um acúmulo de inflação não reajustada de quatro anos ou mais, as categorias têm reivindicado reajustes maiores. Para o servidor público, em vez de fazer comparações com salários da iniciativa privada, o governo deveria comparar o que ganham os servidores públicos com os vencimentos pagos em estatais como a Petrobras.

“Vão descobrir que o funcionário da estatal ganha muito mais, mas muito mais, do que o do setor público. Talvez isso seja uma realidade que esteja interessando ao governo esconder neste momento. Vamos fazer uma comparação do salário do servidor público com, por exemplo, o de um funcionário da Petrobras. Você vai ver que…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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