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DUAS SEMANAS. Prazo máximo para definição das greves dos servidores públicos federais. É a lei que diz

Assembleia na UFSM, nesta quinta, já definiu novo encontro para segunda (foto Divulgação)

Pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), os reajustes salariais ao servidores públicos só podem ser pagos se o Executivo tiver enviado projeto de lei propondo os novos valores até 31 de agosto. Também é o prazo máximo para envio da proposta do Orçamento para o ano seguinte, contendo a previsão de gastos adicionais com salários.

Portanto, o calendário indica que, se não houver algum tipo de acordo, as greves só terão algum sentido até lá. O que significa, a partir desta sexta-feira, exatas duas semanas. Se, claro, o que estiver em jogo for o salário, apenas. Por isso, inclusive, a tentativa dos docentes de continuar negociando –mesmo que o governo tenha encerrado o assunto, após ter se acertado com parte dos sindicatos de instituições federais. E é por isso, também, que são intensas as reuniões com sindicalistas dos técnico-administrativos.

Nesta quinta, inclusive, houve mais uma rodada. Outra haverá no dia 22. Nesta, o impasse prosseguiu – ainda que, aparentemente, só a questão salarial mesmo é que emperra uma acordo. Outras cláusulas já teriam sido definidas.

De todo modo, ainda sem o resultado do encontro de Brasília, em Santa Maria, a assembleia dos técnicos já convocou outra, para segunda-feira, exatamente para avaliar o que ocorreu na mesa de negociação federal.

A seguir, você tem a reportagem de Daniela Jinkins, da Agência Brasil, sobre o encontro em Brasília. Depois, nota publicada no sítio da Assufsm, pela assessoria de comunicação do  sindicato local. Confira:

Governo e técnicos administrativos das universidades federais não chegam a um acordo para pôr fim a greve

As negociações entre o governo federal e técnicos administrativos de universidades federais continua sem acordo. Hoje (quinta, 16), durante reunião no Ministério do Planejamento, representantes do governo mantiveram a proposta de reajuste de 15,8% em três parcelas até 2015, além do atendimento de vários aspectos da carreira.

Os representantes da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) e do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) vão levar a proposta, que já havia sido rejeitada pela categoria, para assembleia e, até a próxima semana, os sindicalistas darão uma resposta ao governo.

De acordo com o coordenador-geral do Sinasefe, Gutemberg Almeida, uma nova reunião foi marcada para o próximo dia 22, quando também será feita uma plenária com servidores de vários lugares do país. “É complicado [dizer que vai haver acordo], pois o patamar de…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

TAEs avaliarão proposta do governo em assembleia na tarde de segunda-feira

A assembleia dos técnico-administrativos em educação (TAEs) da tarde desta quinta-feira (16), realizada no auditório da Química, foi de avaliação da greve, convocação da categoria para as atividades e repasse das últimas movimentações locais e de Brasília. As expectativas da categoria estão voltadas para a continuidade da reunião com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), que ocorre hoje (quinta) a partir das 19h.

A reunião de ontem (quarta, 15), que durou cinco horas, se encerrou sem o fechamento de acordo, mas com uma nova agenda para hoje (quinta, 16) às 19h, onde negociação será retomada. Pela manhã, os representantes dos técnico-administrativos reuniram-se com o Ministério da Educação (MEC) para buscar mais recursos para a sua proposta…”

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