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MOBILIZAÇÃO. Docentes da UFSM vão ao calçadão. Objetivo: explicar à população as razões de sua greve

Rondon: “comunidade apoia a greve”

Estimam as lideranças grevistas dos docentes da UFSM que mais de 1,5 mil santa-mariense tiveram acesso às informações. Isso por conta da panfleteação realizada na manhã deste sábado, no calçadão Salvador Isaia, no centro da boca do monte.

Um grupo de ativistas, a começar pelo presidente da Seção Sindical dos Docentes, Rondon de Castro, participou da atividade, cujos resultados você confere no texto e na foto de Rafael Balbueno, da assessoria de imprensa da Sedufsm. A seguir:

Professores realizam panfletagem no centro de Santa Maria

…Docentes grevistas da UFSM estiveram na manhã desse sábado, 4, no calçadão Salvador Isaías, no centro de Santa Maria. Na ocasião, os grevistas distribuíram panfletos que reforçavam para a comunidade os motivos da greve. Estima-se que mais de 1.500 pessoas tiveram acesso às informações. Em muitos casos, as pessoas que passavam pelo local não apenas receberam o material como também declararam seu apoio ao movimento. “Essa atividade na verdade só reforçou algo que nós já sabíamos desde o início, que a comunidade apoia a nossa greve e ela sabe que a nossa luta é a luta pela educação pública”, afirmou o presidente da SEDUFSM e 3º secretário do ANDES-SN, Rondon de Castro.

Uma situação curiosa, que poderia até ter representado um entrave para a panfletagem dos docentes, contudo, acabou por reforçar ainda mais o apoio ao movimento. O fato é que o calçadão Salvador Isaías é um conhecido ponto de panfletagem da cidade, e na manhã desse sábado, em plena campanha eleitoral, foi tomado por candidatos ao pleito municipal. Nesse contexto, muitas foram as situações nas quais as pessoas recusavam o panfleto dos docentes ao pensar que se tratava de campanha eleitoral, mas mudavam de ideia e recebiam o material ao saber que era sobre a greve.

Greve continua

O material distribuído na panfletagem desse sábado trazia destacada a informação de que a greve continua. Nesse ponto, a maneira como o governo está conduzindo as negociações foi definida como “irresponsável e desrespeitosa”. Além disso o material trazia destaque também para a inversão de prioridades do governo federal. No decorrer do texto, lembrou-se que durante toda a negociação a justificativa imposta por Brasília é a de que o Brasil não possui recursos para bancar o reajuste dos grevistas. Em resposta, o panfleto questionava o fato de…”

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Um Comentário

  1. Finalmente os docentes descrema do Olimpo e tentaram explicar aos mortais a razão da greve.
    Antes interropem o acesso ao HOSPITAL universitário, donos Roraima,…
    Agora lembram que existe POPULAÇÃO que paga imposto e querem apoio.
    Nossa opinião: na próxima vez INVERTAM a ordem.

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