“…Com isso, só resta ao Brasil, ser sempre coadjuvante nas Olimpíadas. Somos, na verdade, “um país de chuteiras”.
Me dá pena ver nossos atletas, competindo contra concorrentes que tem uma estrutura pública de estimulo ao esporte. Falta ao país esse instrumento básico, que é uma política nacional de esporte.
Assim, às vésperas de patrocinar sua Olimpíada, o Brasil melhora, mas não figura entre os líderes. Por que avançamos tão lentamente?…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Se o dinheiro do futebol fosse para os esportes olímpicos…”, do colaborador semanal deste site, Carlos Costabeber. Graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
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