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REFLEXÃO. Vitor Hugo do Amaral Ferreira identifica o que considera ser, talvez, a “banalização do caos”

Eu devo andar na contramão das coisas mesmo. É delírio ou tem alguma coisa errada? Greve e manifestações pra todo o lado. Confesso que nunca tinha visto na proporção em que está. Em lambuja ainda temos a CPI do Cachoeira, julgamento do mensalão. E pasmem, até agora os maiores rumores estão em torno da ‘Dona Cachoeira’ (não sobre suas declarações, não prestadas diante do direito constitucional que lhe cabe, mas sim em razão de seus atributos físicos); a vingança da Nina e a pipa da Gabriela (personagens de novelas exibidas pela Rede Globo) parecem mais importante que o caos nas obras para Copa 2014; operação “padrão” da Polícia Federal gerando revistas nunca antes feitas e atrasos em voos. Sério! Estou vendo errado ou estamos banalizando o caos?

Sou um entusiasta, certamente, posso ser acusado de maluco pelo meu excesso de otimismo, mas nunca como discípulo do pessimismo. Faço aqui apenas uma constatação. Negligenciamos nossa inteligência, atolados em compromissos e interesses pessoais, passamos a ser omissos. Há quem responda: é o preço da…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Banalização do caos”, de Vitor Hugo do Amaral Ferreira, colaborador semanal deste sítio. Advogado formado em Direito pela Unifra, com especialização (na área de Violência Doméstica contra Criança e Adolescente)  na USP e  mestrado em Integração Latino-Americana, Amaral Ferreira é também, entre outras atividades, coordenador do Procon/Santa Maria.

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