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TRABALHO. Nem líder do maior sindical nacional crê em greve no serviço público federal depois do dia 31

A Confederação Nacional do Serviço Público Federal (Condsef) tem, na sua base, mais de 420 mil servidores das mais variadas áreas do governo – inclusive dos ministérios da Saúde, da Previdência e do Trabalho. É a maior das entidades sindicais que está a papear com o governo sobre reajuste salarial.

Seu presidente é Josemilton Costa, que dirige encontro do próximo sábado, no qual será analisada a proposta de reajuste feita pelo governo: 15,8% nos próximos três anos. E que é uma tentativa de acabar com o movimento paredista que, em alguns casos, já supera os 90 dias.

Costa, entrevistado pelo portal iG, deixa bastante claro o que parece óbvio: a tendência é de finalização da greve que, de resto, não se sustentaria depois do dia 31 de agosto. Por quê? Confira na reportagem assinada por Nivaldo Souza. A seguir

“Não faz sentido continuar greve após 31 de agosto”, diz sindicalista

… As unidades regionais da Confederação Nacional do Serviço Público Federal (Condsef) votam no próximo sábado (25) se aceitam ou recusam a proposta do governo de aumentar em 15,8% o salário dos servidores enquadrados no Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE, sendo 214,1 mil no total e 41,5 mil na ativa) e em áreas da previdência, saúde e trabalho (PST, totalizando 208,7 mil, dos quais 81,3 mil na ativa).

O presidente da confederação, Josemilton Costa, se mostra reticente sobre o que a base sindical decidirá e assegura que mesmo com a recusa da proposta a greve não passa de 31 de agosto – prazo final para o governo incluir os reajustes no orçamento de 2013 que será enviado para aprovação no Congresso Nacional. “Não faz sentido continuar a greve depois de 31 de agosto”, afirma ao iG.

A Condsef é a principal central sindical dos servidores. Representa a maior parte da base do funcionalismo, justamente os grupos PGPE e o PST. Juntas, as categorias somam 422,8 mil trabalhadores público ativos e inativos – um terço do pessoal na folha de pagamento do governo, orçada em R$ 187,8 bilhões em 2012.

A pressão das categorias-base do funcionalismo no decorrer da greve foi a mais forte sentida em órgãos estatais, embora as ações dos policiais federais tenham recebido mais visibilidade nas ruas e aeroportos. O recuo da greve mostra que a estratégia do governo de prorrogar as negociações para o final de agosto, quando é ultimado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias para enviar o quanto o Estado pretende gastar em 2013, funcionou para reduzir a margem de mobilização dos grevistas…”

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