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UFSM. Mais de 30 cursos querem retorno às aulas. Mas grevistas recusam e pedem que Conselho vete

Adiamento do reinício do ano letivo foi decidido em reunião do Conselho, há duas semanas

Temos um embate interessante. O editor não tem ideia do que significam, no conjunto, 30 (ou mais) cursos. Mas sabe que é um número grande. E que reivindicou ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSM que lhes seja concedido o direito de retomar as atividades escolares. Foi uma porta aberta em reunião realizada há duas semanas, pelo CEPE.

Não é esta, porém, a pretensão dos grevistas, através dos comandos de greve dos servidores técnico-administrativos (que, por sinal, não estão mais em greve já na próxima segunda-feira) e dos docentes. Tanto não é que encaminharam documento ao CEPE, para que seja recusada a pretensão dos que gostariam de voltar a dar (e receber) aulas.

Como o Conselho vai se comportar? Bueno, se saberá daqui a pouco, na reunião que começa às 8 e meia da manhã, no prédio da administração central da UFSM, no Campus. De todo modo, aparentemente não haverá bloqueio da entrada (talvez porque quem fez isso já não está mais em greve) da reitoria.

Ah, para saber mais da pretensão (de resto, legítima) dos grevistas, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. O texto é de Fritz R. Nunes e a foto é do arquivo da Sedufsm. A seguir:

Grevistas da UFSM levam solicitação ao CEPE

… Os comandos de greve dos docentes e dos servidores técnico-administrativos, através da SEDUFSM e da Assufsm, protocoloram nesta quinta, 23, junto à secretaria do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) um documento de cinco páginas através do qual solicitam aos conselheiros, que se reúnem nesta sexta, 24, às 8h30min, no 9º andar da Reitoria, que rejeitem os mais de 30 pedidos de cursos de graduação presenciais para que seja autorizado o início das aulas para quem já concluiu o primeiro semestre.

Conforme o arrazoado elaborado pelos comandos de greve e protocolado aos conselheiros, “não há que se admitirem como válidos os requerimentos formulados pelos Cursos de Graduação, uma vez que não houve autorização expressa do Conselho Superior para início do segundo semestre letivo, sendo que tal proposição deve ser encaminhada Plenária para nova avaliação, não se admitindo, em hipótese alguma a decisão…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI .

PARA CONFERIR O DOCUMENTO DOS GREVISTAS, CLIQUE AQUI.

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