COLUNA OBSERVATÓRIO. Bandeiraço e caminhada, as atividades principais dos candidatos. É só volume?
Como fazer o eleitor ir à urna com a convicção do voto. Estratégias iguais
Os jornalistas recebem, quase diariamente, material das assessorias de imprensa dos candidatos. Especialmente dos considerados protagonistas. A impressão que se tem é uma só: trata-se, com poucas variações, da mesma notícia. Muda-se o endereço. Apenas. Dia sim, dia também, Cezar Schirmer, Helen Cabral e Jorge Pozzobom, cada qual com seus militantes, fazem um bandeiraço. E uma caminhada. Ou mais de um e uma.
Trata-se de comportamento interessante, e diferente, nessa campanha. Nas anteriores, esse tipo de atividade também ocorria. Mas mais perto do pleito e sempre com multidões. Para marcar a presença, sobretudo nas duas últimas semanas. Agora, porém, o comportamento se disseminou.
A pergunta é: esse tipo de campanha dá voto? Talvez sim, talvez não. Mas, creia, certamente não é esse o objetivo principal. A ideia é fazer volume. Mostrar que os candidatos estão ativos, presentes. Então, é bandeira pra cá e pra lá. E caminhadas. Com certeza, o preparo físico do trio é posto à prova.
Em tempo: tirante bandeiraços e caminhadas, o que se faz muito (embora bem mais discretamente) é reunião em pequenos grupos. E esse tipo de evento, sim, pelo poder de disseminação, pode render votos. Pode. Ah, e, claro, é feito o devido carinho para os candidatos a vereador, todos apoiadores que, por força da sua campanha peculiar, estão em contato direto com o eleitor.
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