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GREVE. Movimento dos docentes federais, no RS, se mantém em quatro universidades, inclusive a UFSM

Até agora, o editor confessa não saber exatamente quantas estão paradas, das 59 universidades federais. Culpa dele, provavelmente. Ou, quem sabe, dos critérios diferentes e não raro conflitantes para definir o resultado das várias assembleias dos grevistas em todas as instituições.

Aliás, encontros que se repetem desde hoje e vão até sexta, em boa parte delas. Mas algo, pelo menos, é possível afirmar. Em que medida (na UFSM, por exemplo, a pós-graduação já retomou as aulas faz três semanas) estão paradas, ainda não, mas que há greve em quatro das federais gaúchas, sim. É o que apurou, por exemplo, a reportagem de Samir Oliveira, do jornal eletrônico Sul21. Confira:

No RS, professores de quatro federais continuam em greve

Apesar de a cúpula da Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (PROIFES) ter assinado no início de agosto um acordo com o governo federal, a categoria continua em greve em pelo menos 52 universidades federais do país. No Rio Grande do Sul, os docentes da UFRGS encerraram a greve, mas federais de Pelotas (UFPel), Santa Maria (UFSM), Rio Grande (FURG) e a Unipampa continuam paralisadas.

O movimento persiste porque os sindicalistas ligados à Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (ANDES) não aceitaram as propostas do Palácio do Planalto e entendem que devem seguir mobilizados. Enquanto a ANDES é filiada à CSP-Conlutas – central sindical ligada ao PSTU -, o PROIFES integra a CUT, organização ligada ao PT.

O entendimento do governo federal foi o de que o acordo com o PROIFES encerrou a greve dos docentes. Tanto é que o título da notícia no site do Ministério do Planejamento diz que “Com acordo assinado, governo conclui negociações com professores”. A proposta prevê um reajuste que varia de 25% a 40% a ser pago em três etapas, em 2013, 2014 e 2015.

A partir daí, foi enviado o projeto de lei nº 4.368/12 ao Congresso Nacional, que dispõe sobre o plano de carreira do magistério federal. A proposta é combatida pelo ANDES, que a considera um ataque à autonomia universitária por, entre outras coisas, centralizar no Ministério da Educação as diretrizes e o processo de avaliação para a progressão do docente à classe de professor titular.

Como o governo já fechou a proposta orçamentária para o ano que vem e já determinou os percentuais de reajustes para as categorias do funcionalismo que conseguiram um acordo, o foco do movimento da ANDES nesse momento é o Congresso Nacional. É lá que os professores farão pressão e tentarão modificar a lei do plano de carreira…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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