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NÃO CUSTA LEMBRAR. A questão, agora, no orçamento federal é a votação, mesmo

Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 13 de dezembro de 2010, uma segunda-feira:

ORÇAMENTO. Diferença entre governo e congressistas é de ‘apenas’ R$ 25 bilhões

Já escrevi aqui que há muito de jogo de cena entre o que anuncia pretender cortar o governo do Orçamento da União e o que fazem os congressistas. Inclusive porque, tanto quanto é na comuna e na província, a tal estimativa de receitas e despesas é, como se diz, autorizativa. Isto é, o Executivo cumpre ou não. Sem falar que parte do total é de livre utilização (e tem que ser assim, na verdade, em função de imprevistsos).

Dito isto, vamos ao fato que se discute no Congresso, nesta semana. O governo quer um corte de R$ 8 bilhões no Orçamento, por conta de uma redução na arrecadação prevista. Antes disso, os congressistas já haviam embutido (em relação à proposta original) um aumento de R$ 17 bilhões. É só somar e se tem o tamanho do buraco a ser fechado…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, aparentemente não há discussões em torno de cortes. E nem sobre salário mínimo, já definido por lei. Enfim, há pouco o que debater, em princípio. Então, o que resta é só votar. E daí, bem, e daí que por conta de atrasos congressuais e até de certo interesse do governo, tudo pode ficar mesmo é para 2012, já com o orçamento em aplicação.

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