CidadaniaEducação

COTAS. Mais que implantá-las, MEC quer uma política de acolhimento e Mercadante intima as Universidades

Acontece, em Brasília, a reunião plenária do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras. E foi o palco, hoje, para a manifestação do ministro da Educação, Aloízio Mercadante, a propósito da implantação da Lei de Cotas Sociais, já em vigor e que terá que ser implantada, gradativamente, nos próximos quatro anos.

O titular do MEC, no papo com os reitores, falou também de um passo adiante. Que seria exatamente a criação de “políticas de acolhimento” aos novos alunos cotistas. Mais detalhes no material produzido e distribuído pela Agência Brasil, com reportagem de Paula Laboissière. A seguir:

Cotas sociais: Mercadante cobra política de acolhimento e diz que assistência estudantil é desafio

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, cobrou hoje (quarta, 24) de reitores de universidades federais a elaboração e adoção de políticas de acolhimento para estudantes selecionados por meio da nova Lei de Cotas. Entre as alternativas citadas por ele estão o reforço pedagógico e a atividade de tutoria.

Durante abertura da reunião plenária do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), Mercadante se referiu à assistência estudantil para alunos beneficiados pelas cotas sociais como um desafio. Segundo ele, a pasta também estuda formas de complementação de renda por meio de bolsas de estudo. “Se não, não há como assegurar a permanência”, disse.

O ministro garantiu que o governo tem recebido apoio por parte dos reitores na implementação da Lei de Cotas. “Podemos fazer uma política que vai, sobretudo, valorizar o ensino médio”, disse. Ele lembrou que, em 1997, cerca de 0,5% dos 20% mais pobres do país tinham ensino superior enquanto o índice era de 22% entre os 20% mais ricos…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

3 Comentários

  1. Eu não teclei nada sobre ‘cotas’ – releia o texto! Sou a favor das cotas e sou a favor de um ‘feriado nacional’ que relembre, homenageie, os trezentos anos, onde os escravos carregaram nas costas, a riqueza da Colônia, ‘enricando’ a Metrópole, Lisboa, que hoje estende o pires ao Euro! Agora, dou graças a D’us, por ‘nunca’ ter pedido algo a ‘algum’ político, do qual muito me ‘orgulho’! Faço, votos, Senhor Flávio, que você seja agraciado com sua vaga universitária, que em nada vai desmerecê-lo, se fores um bom estudante, um bom profissional, enfim, um bom brasileiro! Saudações!

  2. Cotas sociais sao uma realidade e apoio! Agora cotas racias e preconceito em forma de lei! Imagina !? Vc tem q ter esse privilegio pq seu cerebro nao e conpetente o sufuciente! Vc tem esse privilegio pq so negro estuda em escola publica e branco em escola privada! Vc tem esse direito pq na verdade a professora ensina melhor a materia pro branco do que pro negro! Cotas raciais e racismo puro! Ou sera que realmente o cerebro de um sujeito de pele negra nao funciona direito? Eis a duvida!?

  3. Pois, Seo Claudemir, nos Anos 80 (dita, por muitos, a década perdida?) houve o lançamento de um filme (polêmico mas de grande arrecadação) chamado Rio Babilônia. O que mais gravei daquele episódio (além da bela e dançante trilha sonora), foi Caetano Velloso, perguntar ‘onde ficava o tal Rio Babilônia’? Já que ele desconhecia onde havia tanto festerê, como mostrado no filme. Ora, agora, dentro de minha modéstia, ouso perguntar, assim como, mais dois ou três outros brasileirinhos: “onde, está realmente, o ‘despertar do desenvolvimento’ que tanto apregoam os partidários do partido dos ex-trabalhadores”? Humm? Não podemos levar a sério, dados do IBGE…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo