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PESQUISA. Tribunal gaúcho é o mais eficiente do País

Os dados integrais serão anunciados apenas nesta quarta-feira, pelo Centro de Pesquisas do Sistema de Justiça Brasileiro (CPJus), com dados do Conselho Nacional de Justiça. Mas não deixa de ser animador as primeiras informações, oferecidas nesta terça, pelo jornal Correio Braziliense.

Por elas fica-se sabendo que o Tribunal de Justiça do RS é o mais eficiente do País. E que o pior é o do Piauí. E também que, no âmbito da Justiça Federal, o Tribunal Regional da 4ª Região (que inclui os três estados sulinos) é também o melhor.

Bueno, para saber mais sobre isso, com detalhes outros antecipados pelo jornal do Distrito Federal, acompanhe material produzido e publicado pelo Espaço Vital, sítio especializado em questões jurídicas. A seguir:

Pesquisa avalia o Judiciário brasileiro

Primeiro indicador sistemático sobre a gestão dos tribunais brasileiros, o Índice de Desempenho da Justiça (IDJus) revela que o TJ do Rio Grande do Sul é o mais eficiente do país. A Corte gaúcha aparece no topo do ranking elaborado com base em dados do CNJ, com 69 pontos em uma escala que varia de 0 a 100. 

Entre os tribunais estaduais, o do Piauí é o mais mal avaliado pelo Centro de Pesquisas do Sistema de Justiça Brasileiro (CPJus). A íntegra do resultado e a classificação dos tribunais vão ser divulgadas amanhã, às 10h, durante o lançamento do IDJus, no Instituto Brasiliense de Direito Público, entidade responsável pela criação do índice.

Alguns dados foram antecipados pelo jornal Correio Braziliense, em sua edição de hoje (terça, 9), em matéria assinada pelo jornalista Diego Abreu.

O inédito ranking foi elaborado a partir da análise de dados referentes às gestões orçamentária, de recursos e de processos dos tribunais brasileiros, levando em conta os dados do programa Justiça em Números do CNJ. Foram considerados temas como despesas, receitas, transferências, recursos humanos, tecnologia, litigiosidade e produtividade. Foram usados os números referentes aos tribunais, mas também da Justiça de primeira instância…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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