A promessa foi feita pela secretaria de Educação a Matias Rempel, em audiência na capital. Ele é do Grupo de Apoio aos Povos Indígenas (Gapin) de Santa Maria. A escola, que funcionará a partir de 2013, enquanto não houver uma definição judicial definitive acerca do local hoje ocupado pelos índios da tribo Kaingang, terá duas salas de aula, entre outros equipamentos.
Mas houve, também, outras reivindicações apresentadas para as autoridades, em relação aos indígenas. Quem conta isso é a assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, que apoia o movimento indígena. O texto é de Fritz R. Nunes. A seguir:
“Kaingang ganhará escola emergencial em 2013…
…O acampamento kaingang de Santa Maria, instalado próximo à estação rodoviária, deverá ganhar uma escola emergencial no início de 2013. A garantia foi dada pela secretaria estadual de Educação (Seduc), na última terça (6), a Matias Rempel, do Grupo de Apoio aos Povos Indígenas (Gapin). Esta escola seria composta por duas salas de aula, um refeitório e uma biblioteca.
Conforme Rempel, o setor de educação escolar indígena da Seduc levou em conta o fato de que uma definição sobre a posse da área não acontecerá antes de 26 de abril de 2013, quando está marcada a nova audiência na Justiça Federal para tratar do tema. Enquanto aguardam uma definição, que pode se estender para além do mês de abril, a escola emergencial poderia oferecer uma mínima de qualidade para o aprendizado das crianças.
Segundo explicações de Rempel, o caso da escola se assemelha ao das 10 habitações que estão sendo construídas a partir de um kit enviado pela Funai, ou seja, a construção é em caráter emergencial. No caso de o Judiciário definir contrariamente à manutenção dos kaingang no terreno, essas construções são fáceis de serem desmontadas para instalação em outro local…”
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