Crise ianque. Mídia grandona do Rio Grande também toma suas medidas. Mas o otimismo é a regra
Como se sabe, a crise ianque e suas decorrências planetárias, também é motivo para medidas aqui nos pagos. Inclusive na mídia grandona regional. Se bem que, como informa reportagem publicada pelo sítio especializado Comunique-se, apenas um dos grandões (talvez não por acaso o mais grandão de todos) reage com mais força defensiva. Os demais mantêm os investimentos e até denotam otimismo. Confira você mesmo:
Comunicadores gaúchos analisam a crise
O ano de 2009 ainda se configura como um grande ponto de interrogação para os negócios brasileiros. Nos meios de comunicação gaúchos, a sensação não é diferente do resto do País. A crise econômica internacional originou um cenário incerto que não possibilita fazer uma previsão exata do que está por vir.
Apesar da instabilidade, alguns executivos dos principais veículos do Rio Grande do Sul mantêm um discurso otimista. “Na Rede Pampa, não sentimos nenhum efeito do que está acontecendo no mercado mundial e, muito menos, na publicidade nacional. Contudo, estamos atentos e observando todos os movimentos da economia”, afirma Paulo Sérgio Pinto, vice-presidente da Rede Pampa de Comunicação. Para ele, o quadro pode ser revertido a favor das empresas: “A crise obriga os empresários a anunciarem. Só sobrevive quem coloca seus produtos em exposição”.
No jornal Correio do Povo a rotina também não foi alterada, conforme o diretor de redação, Telmo Borges Flores. Os planos de investimento em softwares, qualificação de colaboradores e reestruturação das instalações físicas do jornal permanecem ativos. “Vamos fechar 2008 bem, e as expectativas para o futuro são as melhores”, assegura Flores. Mas o receio quanto à retração de anunciantes existe. Para o diretor comercial, Roberto Paulete, a imprevisibilidade da conjuntura poderá afetar os negócios no primeiro semestre: “No entanto, o Correio do Povo prevê um aumento no faturamento de 16% para o próximo ano”.
Diferente dos concorrentes, o Grupo RBS resolveu apostar em medidas preventivas. Em uma carta enviada aos seus 6 mil funcionários, a rede mostrou a inquietação em relação aos reflexos da turbulência internacional no desempenho da organização: “A divulgação recente do crescimento da economia do nosso país, e as discussões que se seguiram, é um paralelo muito próximo do que…
SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a íntegra da reportagem Comunicadores gaúchos analisam a crise, de Patrícia Campelo, no sítio especializado Comunique-se.
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