Aconteceu ontem mais uma edição da tradicional promoção da Seção Sindical dos Docentes, o Cultura na Sedufsm. O tema, desta vez, foi a questão palestina. Os detalhes do debate chegam através da assessoria de imprensa da entidade. O texto é de Fritz R. Nunes, com foto de Bruna Homrich. A seguir:
“Paz no Oriente Médio só com justiça social, diz jornalista…
…O que existiria no Oriente Médio não seria uma guerra entre palestinos e israelenses, mas sim, um conflito entre uma população que resiste contra uma ocupação militar, no caso, dos israelenses, que o fazem de forma ilegal e ilegítima. Enquanto isso não for resolvido, enquanto não houver o cumprimento das resoluções da ONU e de tratados internacionais, a paz não será possível. “A paz só existirá quando houver justiça social”, destacou a jornalista Baby Siqueira Abrão, correspondente do jornal “Brasil de Fato”, no Oriente Médio. Ela esteve durante todo este ano trabalhando na região da Cisjordânia, um dos territórios ocupados por Israel. Juntamente com o ativista canadense da “Frota da Liberdade” (Freedom Flotilla), Ehab Lotayef, Baby esteve participando do Cultura na Sedufsm desta segunda, 3, cujo tema era “Guerra no Oriente Médio, quais as alternativas à paz?”. O debate teve a coordenação do professor de História da UFSM, Carlos Armani e contou com a presença de 40 pessoas.
Ehab Lotayef, que é engenheiro e trabalha com tecnologia da informação na Mcgill University, de Montreal (Canadá), discordou em pequena parte do argumento de que não se vive uma guerra. Para ele, existe uma guerra, mas ela não é recente. A guerra, segundo o ativista, que esteve, juntamente com Baby Abrão, participando do Fórum Mundial Palestina Livre (28/11 a 02/12), em Porto Alegre, a guerra é da justiça contra a injustiça. E o bloqueio a Gaza, que, segundo ele, passou a existir a partir da eleição do grupo político Hamas, em 2008, é parte dessa guerra…”
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