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Memória. O “maio de 68”, após quatro décadas, será revisitado em debate no campus da UFSM

Muito apropriadamente, penso, a Seção Sindical dos Docentes da UFSM promove, no seu tradicional evento “Cultura na Sedufsm”, um debate sobre um dos mais importantes acontecimentos da segunda metade do século passado: os “agitos” de maio de 1968, na França. Fato que teve profunda influência inclusive no pensamento de muita gente.

 

Mais detalhes do que acontecerá no campus da Universidade, em Camobi, na próxima semana, você confere no material distribuído pela assessoria de imprensa da Sedufsm, em texto assinado pelo jornalista Fritz Nunes. A seguir:

 

“Cultura na SEDUFSM faz reflexão

sobre os 40 anos do maio de 1968

 

A Seção Sindical dos Docentes da UFSM aproveita o mês de maio para fazer uma reflexão sobre os 40 anos transcorridos da revolta estudantil que abalou as estruturas da França em 1968. Passadas quatro décadas dos eventos que mobilizaram corações e mentes em volta do mundo, inclusive no Brasil, que vivia sob uma ditadura militar, o Cultura na SEDUFSM debate o tema: “Maio de 1968, 40 anos depois”.

 

A atividade acontece no Anfiteatro Gulerpe, campus da UFSM, na sexta, 16 de maio, a partir das 9h. Farão abordagens sobre o assunto o professor de Filosofia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), João Quartim de Moraes, que presenciou os protestos em Paris; o professor Antonio Carlos Mazzeo, do departamento de Sociologia da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), em Marilia. A coordenação da mesa de discussões será do professor de História da UFSM e presidente da SEDUFSM, professor Diorge Konrad.(Mais informações em http://www.sedufsm.com.br/index.php?page=noticias&noticia_id=509)

 

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, outras informações oriundas da assessoria de imprensa da Sedufsm.

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