OBSERVATÓRIO. Acordo fechado (?) para a Câmara

Houve, com certeza, reunião na quinta. Não se descartam outras, para os “pequenos detalhes” de que a coluna tratou na semana passada. Mas estaria fechando (é?) o acordo entre os partidos da base governista e que redundarão no controle político-administrativo da Câmara de Vereadores pelos próximos quatro anos.

Uma das questões que surgiram, no início da negociação, aparentemente foi resolvida. Manoel Badke não será presidente, pelo menos não no segundo ano. Poderá ser no quarto – se não for eleito deputado, como pretende, e o PTB ceder a vaga, que é dele. Outra, a divisão dos cargos de confiança da Mesa Diretora, ainda é tema de conversa, mas igualmente estaria encaminhada e assim imaginam os negociadores será fechada até a tarde de terça, dia 1º, quando a primeira reunião da Legislatura elegerá os dirigentes.

O principal, de todo modo, já estaria resolvido. O presidente no primeiro ano será o campeão de votos, Marcelo Bisogno, do PDT. O PMDB terá a presidência em 2014 e o PP em 2015. O último ano, 2016, terá um petebista, Ovídio Mayer ou Deili Granvile, no cargo principal. A menos que, à época, abram mão para o DEM.

Quanto à oposição, é certo que apresentará uma chapa. Inclusive porque, por conta do regimento interno, terá direito a cargos secundários na Mesa. Mas só se concorrer. E fará isso, unindo PSDB, PSD, PT e PPL. Nomes? Ainda não se sabe.