São quatro as propostas. Não chegam a ser exatamente uma refoooorma política. Mas, se aprovadas (e supondo que, mais adiante, sabe-se lá quando, sejam chanceladas também pelo Senado), mudam, e mudam muito o processo eleitoral brasileiro.
Uma delas é o financiamento público de campanha. Outra é o fim das alianças proporcionais. Só essas duas já fariam uma diferença e tanto. Agora, o editor mantém o ceticismo. Inclusive quanto à própria votação, quanto mais da aprovação.
Em todo caso, há um manifesto interesse das lideranças de levar o assunto ao plenário. Acontecerá? Confiramos, no material produzido pela Agência Câmara de Notícias. A reportagem é de Eduardo Piovesan. A seguir:
“Plenário pode votar reforma política na próxima semana
A reforma política pode entrar na pauta do Plenário da semana que vem. O relator da matéria na comissão especial que analisou o tema, deputado Henrique Fontana (PT-RS), apresentará seu relatório com mudanças, na tentativa de viabilizar a votação de quatro pontos: o financiamento público de campanhas, o fim de coligações proporcionais, a coincidência de data das eleições e a mudança na data de posse dos cargos executivos.
Líderes partidários debateram o assunto nesta semana, em Plenário, depois de Fontana explicar detalhes desses pontos, que foram escolhidos por reunirem mais condições de aprovação. A votação poderá ocorrer em sessões extraordinárias na terça-feira (11) ou na quarta-feira (12).
O parecer inicial de Fontana foi apresentado no início do ano na comissão, mas nunca houve consenso para a votação do texto…”
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